Newton Milionário
No mesmo livro de Simmons,
p. 27, ele diz:
“Ao morrer, Newton
deixou um valioso acervo de trabalhos inéditos, que somavam mais de 1 milhão de
palavras sobre o estudo esotérico e místico da alquimia.
Desenvolvera pesquisas profundas durante vários anos, por meio de experiências
pelas quais, esperava, por exemplo, transformar metais comuns no ‘mercúrio dos
filósofos’. Suas pesquisas na alquimia, embora sem o racionalismo cuidadoso que
dedicou à física, vêm perturbando os estudiosos há muito tempo. John Maynard
Keynes, que comprou e estudou seus documentos sobre alquimia, acabou chamando-o
de ‘mágico’ e não de cientista – o que é uma colocação interessante, vinda de
um economista”, negrito e colorido meus.
Pela Rede Cognata
(veja Rede e Grade Signalíticas,
Livro 2), mercúrio = MODELO = MÁGICO, etc., filósofos (se F = S) = PI = CHAVE
(S), modelos das chaves, mágico = ASTUTO = ESTUDO = ESCURO = MODELO, etc. Vejo
que Newton era realmente um espírito superior, estava buscando a solução final,
sem se contentar com menos, e que a zombaria de Keynes era a de um espírito
menor.
Olhe só, levando em
conta a média de palavras por página (70 toques x 33 linhas, 70 x 33 = 2.310
letras e vazios; tomando seis toques como compondo uma palavra, teríamos
2.310/6 = 385 palavras – numa página), supondo 4.102
palavras/página, em 106 palavras teremos 2,5.103 ou 2,5
mil páginas, o que é um livro alentado. Newton (inglês, 1643 a 1727, um dos
maiores do mundo) não conhecia tantas coisas, que depois permitiram compor o
modelo, a que poderia facilmente ter chegado; não sabia da força
eletromagnética, que deveria esperar por James Clerk Maxwell (inglês, 1831 a
1879), nem das forças fraca e forte, que demandariam o século XX, e tantas outras,
como a Biologia/p.2, a Química, e tudo mais. É de admirar que pudesse fazer
tanto e ser tanto num tempo tão recuado. Que, sendo admirado cientista, tivesse
tido coragem de fazer outras investigações. Onde Keynes teria aí uns 60 ele
tinha mais de um milhão. Não se envergonhou de jogar contra sua reputação, o
que tantos temem. Não é à toa que Newton disse: “Platão e Aristóteles são meus
amigos, mas meu melhor amigo é a verdade”.
Palmas entusiásticas
para Newton, vaias para Keynes.
Vitória,
segunda-feira, 30 de junho de 2003.
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