sexta-feira, 3 de março de 2017


Newton Milionário

 

                            No mesmo livro de Simmons, p. 27, ele diz:

                            “Ao morrer, Newton deixou um valioso acervo de trabalhos inéditos, que somavam mais de 1 milhão de palavras sobre o estudo esotérico e místico da alquimia. Desenvolvera pesquisas profundas durante vários anos, por meio de experiências pelas quais, esperava, por exemplo, transformar metais comuns no ‘mercúrio dos filósofos’. Suas pesquisas na alquimia, embora sem o racionalismo cuidadoso que dedicou à física, vêm perturbando os estudiosos há muito tempo. John Maynard Keynes, que comprou e estudou seus documentos sobre alquimia, acabou chamando-o de ‘mágico’ e não de cientista – o que é uma colocação interessante, vinda de um economista”, negrito e colorido meus.

                            Pela Rede Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas, Livro 2), mercúrio = MODELO = MÁGICO, etc., filósofos (se F = S) = PI = CHAVE (S), modelos das chaves, mágico = ASTUTO = ESTUDO = ESCURO = MODELO, etc. Vejo que Newton era realmente um espírito superior, estava buscando a solução final, sem se contentar com menos, e que a zombaria de Keynes era a de um espírito menor.

                            Olhe só, levando em conta a média de palavras por página (70 toques x 33 linhas, 70 x 33 = 2.310 letras e vazios; tomando seis toques como compondo uma palavra, teríamos 2.310/6 = 385 palavras – numa página), supondo 4.102 palavras/página, em 106 palavras teremos 2,5.103 ou 2,5 mil páginas, o que é um livro alentado. Newton (inglês, 1643 a 1727, um dos maiores do mundo) não conhecia tantas coisas, que depois permitiram compor o modelo, a que poderia facilmente ter chegado; não sabia da força eletromagnética, que deveria esperar por James Clerk Maxwell (inglês, 1831 a 1879), nem das forças fraca e forte, que demandariam o século XX, e tantas outras, como a Biologia/p.2, a Química, e tudo mais. É de admirar que pudesse fazer tanto e ser tanto num tempo tão recuado. Que, sendo admirado cientista, tivesse tido coragem de fazer outras investigações. Onde Keynes teria aí uns 60 ele tinha mais de um milhão. Não se envergonhou de jogar contra sua reputação, o que tantos temem. Não é à toa que Newton disse: “Platão e Aristóteles são meus amigos, mas meu melhor amigo é a verdade”.

                            Palmas entusiásticas para Newton, vaias para Keynes.

                            Vitória, segunda-feira, 30 de junho de 2003.

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