Quanto Custa o
Governo?
Alguém deveria
investigar a fundo e publicar em detalhes quanto os governos (mundial
incipiente, nacionais, estaduais, municipais/urbanos) nos custam em erros,
desacertos inevitáveis, e malícias, erros propositais.
Sendo anarco-comunista,
como comunista pretendo a igualdade de todos e como anarquista a inexistência
de superioridades e inferioridades. Quero o fim dos governos, mas sei que os
modos políticos (Escravismo, Feudalismo, Capitalismo, Socialismo, Comunismo e
Anarquismo) são classes de aprendizado civilizatório – não podem ser puladas,
devem ser penosamente atravessadas em milhares de anos. Contudo, sei agora do
modelo que a soma é zero e os governos também são 50/50 em tudo, EM SOMA DE
CICLO, mas não em cada instante, exatamente por cumprir ciclo de altos e
baixos.
Assim sendo, em
algum momento os governos fazem SOMA POSITIVA, de resultados que fazem avançar,
e em outros SOMA NEGATIVA, que trazem regressão, trabalham contra o coletivo de
produção, extraindo mais em tributos que devolvendo em produtos e serviços.
Como bem sabemos, até FHC, Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente, a soma foi
amplamente negativa no Brasil; agora que ele praticou o primeiro governo
profissional brasileiro em 500 anos, algo está mudando.
Os acadêmicos
(universitários e institucionais) devem estudar e publicar, avaliando onde os
governos são SP e onde SN, no mapa-múndi, no Atlas mundial, de modo que
possamos tirar disso qualquer lição útil sobre serem eles elementos de reunião
ou de dispersão, e outras, contribuindo para o estudo atinado da Psicologia
humana.
Vitória,
segunda-feira, 27 de outubro de 2003.
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