terça-feira, 28 de março de 2017


Atlas de Figuras

 

                        O Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) se abre na pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6); a Psicologia em: figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias.

                        As figuras humanas são muitas.

                        Temos figuras de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e de AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos), mas só consideraremos agoraqui as primeiras, especialmente de indivíduos, que na Terra são 6,3 bilhões em 2003, segundo as estimativas.

                        Para olhar tais figuras podemos mirar cabeças, tronco e membros, para ver bijuterias e jóias, roupas, sapatos, adereços ou adornos ou enfeites ou ornamentos (piercing, tatuagens, o que for), utilidades como relógios, celulares e outros objetos, carros, todo tipo de coisa usada para diferençar. Os modos de trabalhar e se divertir, de ter e ser, de relacionar-se. Quando eu era mais jovem meus irmãos fizeram álbuns de fotografias (como eram nas décadas dos 1950 ou dos 1960) que mostravam figuras humanas tidas como características dos vários espaços, como esquimós, índios botocudos beiçudos, etc.). É disso que estou falando, mas muito mais amplo, incomensuravelmente mais amplo, com os recursos de Internet.

                        A humanidade cresceu, agigantou-se, e não temos efetivamente nada que nos represente em tamanho maior, ao nível mundial; como está havendo a globalização é justo que também se superdimensione a apreciação das figuras humanas, o que depois pode vazar na restante mídia (TV, Revista, Jornal e Livro/Editoria, principalmente, mas não se excluindo o Rádio, porque nele se pode falar das figuras e fazer entrevistas).

                        Como são os seres humanos, escolhidos por grupos representativos? A gente não sabe mais, nem a coisa toda é simples como era ou parecia há 50 ou 60 anos.

                        Vitória, domingo, 26 de outubro de 2003.

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