Atlas da Justiça
Não apenas do
Judiciário, segundo os AMBIENTES (mundiais, nacionais, estaduais,
municipais/urbanos), mas da Justiça, o que está de acordo com a Lei geral, em
todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica
e Matemática). Tanto as leis quanto os costumes, tanto do lado das elites
quanto do povo, tanto o qualitativo ou teórico quanto o quantitativo ou
prático.
Interessa muito saber os
endereços reais e virtuais da Justiça oficial por todo o mundo, dos sítios ou
sites, os e-mails ou endereços eletrônicos, as hierarquias; as figuras dos
juizes, desembargadores, ministros, advogados, promotores, oficiais de Justiça,
encarregados, todo o pessoal. Quanto ao medo, divulgar ou não dá no mesmo,
porque quando alguém quer fazer o mal não há nada que o detenha. Aliás, a
dialética diz que quanto mais tentamos esconder mais aparece.
Já que o modelo diz que
o mundo é de soma zero 50/50, isto é, que sempre vai haver desconfiança, tanto
quanto confiança, cuidar da transparência pode significar a diferença entre a
continuidade e a extinção. Essa transparência será maior no primeiro e segundo
mundos, sendo menor no quarto e quinto, em razão da segurança maior dos dois
primeiros.
O Atlas de Toque (veja
os textos sobre ele) da Justiça se abriria então em SUPERSEÇÃO DA JUSTIÇA e
SUPERSEÇÃO DA INJUSTIÇA, onde os trabalhos das comissões de direitos humanos as
revelassem, ou os de defesa dos animais; na primeira SEÇÃO DAS LEIS e SEÇÃO DOS
COSTUMES, e segundo outras utilidades pensadas.
Aí seriam apontados os
tribunais, suas hierarquias, seus operadores, quanto custam aos conjuntos,
quanto cobram, tudo isso ligado àquele dicionárienciclopédico já pedido. Um
trabalho formidável, mas que vale a pena, sobre ser extremamente vendável,
porque toda a Psicologia humana se insere, queiramos ou não, num quadro polar
oposto/complementar de justiças (que é uma expectativa enquanto totalidade) e
de injustiças. Interessa sobremaneira aos governempresas, para chegarmos a um
novo nível civilizatório ou de sustentação da produçãorganização.
Vitória, domingo, 26 de
outubro de 2003.
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