quinta-feira, 30 de março de 2017


Reorganização da Economia

 

                            Primeiramente veja o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral, nele a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6).

                            Depois a Psicologia (figuras ou psicanálises ou quem?; objetivos ou psico-sínteses ou por quê?; produções ou economias ou com quê?; organizações ou sociologias ou como?; espaçotempos ou geo-histórias ou quandonde?), dentro dela a Economia (que no artigo deste Livro 47, Psicologia Obrigatória, sugeri dever freqüentar dois anos de formação em alma humana em cinco versões).

                            VERSÕES ECONÔMICAS DA ALMA

·       Economia agropecuária/extrativista;

·       Economia industrial;

·       Economia comercial;

·       Economia de serviços;

·       Economia bancária, coração do sistema.

Como temos os governempresas, a Economia deveria ter duas superseções: 1) economia da SS governamental; 2) economia da SS empresarial – isso visaria dois grupos, o das PESSOAS (economias individuais, economias familiares, economias grupais, economias empresariais) e o dos AMBIENTES (economia municipal/urbana, economia estadual, economia nacional, economia mundial), atendendo as relações pessoambientais.

Ademais, o modelo fala de bandeiras e chaves, de modo que teríamos amplas oportunidades de reestruturação, cujo significado para a UFES, temível pela audácia de projeto, daria recompensas de mesmo porte no caso de sucesso, ou seja, projeção internacional.

A REORGANIZAÇÃO DA ECONOMIA (re-socialização)

·       Dois anos introdutórios de psicologia (se forem deixados ao final do curso as pessoas darão mil desculpas para não trilhar);

·       Quatro anos superdensos de economia, segundo a Nova Árvore de possibilidades (inclusive com pressão sociológica ou organizacional, isto é, tencionar pelas perguntas de se é possível organização de rendimento máximo com gasto mínimo? E: como posicionar os elementos de construção disponíveis em regime de restrição?)

Teríamos uma Árvore do Conhecimento, dentro dela uma seção psicológica, dentro dela uma seção econômica redefinida, quer dizer, com novos fins e começos, servindo a uma nova percepção-de-mundo.

Como seriam cinco as seções, teríamos economias setorizados, por exemplo, economistas voltados para bancos.

E, consoante a visão do modelo, estudando a transferência de informação-controle (ou info-comunicação) ou info-controle ou IC, o seu bombeamento pelos bancos pelas artérias até capilarmente atingir cada agente de produção, desde o mundo até os indivíduos.

O curso seria aumentado para seis anos, mas se pensarmos como dependemos dos economistas para quase tudo e como a alma humana está se tornando complexa, desde a dimensão pontual do indivíduo até o volume completo do mundo em processo de globalização das nações, é até pouco, sendo necessário tornar o ensinaprendizado econômico MUITO MAIS denso, exigindo-se dos professores o maior sacrifício, pois se trata de uma conversão interna, enquanto os alunos iniciantes já deverão seguir a trilha ou ficarem de fora, recebendo a decisão pronta e acabada.
Vitória, segunda-feira, 27 de outubro de 2003.

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