Reorganização da
Economia
Primeiramente veja o
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) geral, nele a pontescada científica
(Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5,
Dialógica/p.6).
Depois a Psicologia
(figuras ou psicanálises ou quem?; objetivos ou psico-sínteses ou por quê?;
produções ou economias ou com quê?; organizações ou sociologias ou como?;
espaçotempos ou geo-histórias ou quandonde?), dentro dela a Economia (que no
artigo deste Livro 47, Psicologia
Obrigatória, sugeri dever freqüentar dois anos de formação em alma humana
em cinco versões).
VERSÕES ECONÔMICAS DA ALMA
·
Economia
agropecuária/extrativista;
·
Economia
industrial;
·
Economia
comercial;
·
Economia
de serviços;
·
Economia
bancária, coração do sistema.
Como temos os governempresas, a
Economia deveria ter duas superseções: 1) economia da SS governamental; 2) economia
da SS empresarial – isso visaria dois grupos, o das PESSOAS (economias
individuais, economias familiares, economias grupais, economias empresariais) e
o dos AMBIENTES (economia municipal/urbana, economia estadual, economia
nacional, economia mundial), atendendo as relações pessoambientais.
Ademais, o modelo fala de bandeiras e
chaves, de modo que teríamos amplas oportunidades de reestruturação, cujo
significado para a UFES, temível pela audácia de projeto, daria recompensas de
mesmo porte no caso de sucesso, ou seja, projeção internacional.
A
REORGANIZAÇÃO DA ECONOMIA
(re-socialização)
·
Dois anos introdutórios de psicologia (se forem deixados ao final do curso
as pessoas darão mil desculpas para não trilhar);
·
Quatro anos superdensos de economia, segundo a Nova Árvore de
possibilidades (inclusive com pressão sociológica ou organizacional, isto é,
tencionar pelas perguntas de se é possível organização de rendimento máximo com
gasto mínimo? E: como posicionar os elementos de construção disponíveis em
regime de restrição?)
Teríamos uma Árvore do Conhecimento, dentro dela uma seção psicológica, dentro
dela uma seção econômica redefinida, quer dizer, com novos fins e começos,
servindo a uma nova percepção-de-mundo.
Como seriam cinco as seções, teríamos
economias setorizados, por exemplo, economistas voltados para bancos.
E, consoante a visão do modelo,
estudando a transferência de informação-controle (ou info-comunicação) ou
info-controle ou IC, o seu bombeamento pelos bancos pelas artérias até
capilarmente atingir cada agente de produção, desde o mundo até os indivíduos.
O curso seria aumentado para seis
anos, mas se pensarmos como dependemos dos economistas para quase tudo e como a
alma humana está se tornando complexa, desde a dimensão pontual do indivíduo
até o volume completo do mundo em processo de globalização das nações, é até
pouco, sendo necessário tornar o ensinaprendizado econômico MUITO MAIS denso,
exigindo-se dos professores o maior sacrifício, pois se trata de uma conversão
interna, enquanto os alunos iniciantes já deverão seguir a trilha ou ficarem de
fora, recebendo a decisão pronta e acabada.
Vitória,
segunda-feira, 27 de outubro de 2003.
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