quinta-feira, 30 de março de 2017


O Toque do Atlas

 

                            Falamos bastante sobre como o Atlas de Toque é interessante (veja os vários artigos nos livros anteriores), mas não pensamos o que significa tocar o Atlas. Evidentemente também seria um Atlas de Falar, ainda mais interessante, ou combinadas ambas as possibilidades, com as vantagens já agregadas de imprimir, de telefonar, de visualizar (através de câmera), de conferenciar, de ver TV, de gravar, de imprimir fotografias, de tudo que as fusões têm proporcionado.

                            Para torná-lo dinâmico ou estático-dinâmico, mecânico de amplas possibilidades, deveria ter um punhado de ícones que com a crescente identidade do usuário permitida pelo contínuo uso e memorização, dariam acesso bem rápido. Uma grande porta de entrada/saída ou input/output seria necessária, para chegar rápido e sair rápido a uma GRANDE memória, apenas parte dela na casa ou escritório do cliente, o restante vindo por banda larga desde o roteador, que se encarregaria de receber e triar as verdadeiramente úteis adições pretendidas pelos fornecedores contratados.

                            Como, ao término, o AT pretende conter TODO o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral humano, haverá uma Árvore do Conhecimento (da qual já falamos) acoplada permitindo uma rapidíssima navegação - que constituirá em toda parte o instrumento predileto da futura pedagogia - a questão do toque deve ser vista com extrema diligência. Em primeiro lugar a tela deverá ser bastante resistente, para suportar milhares e milhões de toques, continuadamente. Depois, deve ser bem larga, para comportar participação de vários usuários co-operantes, quem sabe alta e até profunda, superpondo imagens, independentemente do trabalho de luz na tela isolada, como já falado.

Os ícones devem ser, desde o início, universais, pois conflitos de imagens acabarão por levar a menor competência no treinamento; assim, sua programação deve ser minuciosa, com aquela técnica de restrição de que já falamos, também.

                            Então, o AT não deve ser tratado apenas como fundo, mas como interface muito sensível ao usuário, isto é, voltada TOTALMENTE para os seus interesses.

                            Vitória, quarta-feira, 05 de novembro de 2003.

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