O Toque do Atlas
Falamos bastante
sobre como o Atlas de Toque é interessante (veja os vários artigos nos
livros anteriores), mas não pensamos o que significa tocar o Atlas. Evidentemente
também seria um Atlas de Falar, ainda mais interessante, ou combinadas ambas as
possibilidades, com as vantagens já agregadas de imprimir, de telefonar, de
visualizar (através de câmera), de conferenciar, de ver TV, de gravar, de
imprimir fotografias, de tudo que as fusões têm proporcionado.
Para torná-lo
dinâmico ou estático-dinâmico, mecânico de amplas possibilidades, deveria ter
um punhado de ícones que com a crescente identidade do usuário permitida pelo
contínuo uso e memorização, dariam acesso bem rápido. Uma grande porta de
entrada/saída ou input/output seria necessária, para chegar rápido e sair
rápido a uma GRANDE memória, apenas parte dela na casa ou escritório do
cliente, o restante vindo por banda larga desde o roteador, que se encarregaria
de receber e triar as verdadeiramente úteis adições pretendidas pelos
fornecedores contratados.
Como, ao término, o
AT pretende conter TODO o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral humano, haverá uma Árvore
do Conhecimento (da qual já falamos) acoplada permitindo uma
rapidíssima navegação - que constituirá em toda parte o instrumento predileto
da futura pedagogia - a questão do toque deve ser vista com extrema diligência.
Em primeiro lugar a tela deverá ser bastante resistente, para suportar milhares
e milhões de toques, continuadamente. Depois, deve ser bem larga, para
comportar participação de vários usuários co-operantes, quem sabe alta e até
profunda, superpondo imagens, independentemente do trabalho de luz na tela
isolada, como já falado.
Os
ícones devem ser, desde o início, universais, pois conflitos de imagens
acabarão por levar a menor competência no treinamento; assim, sua programação
deve ser minuciosa, com aquela técnica de restrição de que já falamos, também.
Então, o AT não deve
ser tratado apenas como fundo, mas como interface muito sensível ao usuário,
isto é, voltada TOTALMENTE para os seus interesses.
Vitória,
quarta-feira, 05 de novembro de 2003.
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