terça-feira, 28 de março de 2017


Podrebrecht

 

A podre-Odebrecht.

A Odebrecht é companhia baiana/brasileira que estava se espalhando pelo mundo, ganhando espaço através do que foi eufemisticamente chamado de Departamento de Operações Estruturadas (DOE, isso dói), vulgo Departamento de Propinas. Do Brasil o câncer se espalhou aos países da América Latina e da África, depois deveria ir a outros, através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

DEU PRA TI, BAIXO ASTRAL (Como dizem os rio-grandenses, significado “acabou”)

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Agora que o mundo inteiro está falando do castigo que está sendo dado pela Lava Jato à corrupção guiada pela Odebrecht e outras 10 empresas gigantes de construção civil (verdadeiras multinacionais), a Odebrecht está sendo igualmente falada em toda parte, propaganda gratuita. Marcelo Odebrecht, o filho que se julgava o superfilho favorecido pela família, agora está preso e naturalmente vilipendiado no grupo familiar, não sei se pelo pai, Emílio Odebrecht, chefe do clã de ladrões (que chamada Lula de “amigo” e agora diz que irá colocá-lo na cadeia, nem que seja a última coisa que faça). Estão destroçados, claro, com a queda das receitas, com os compromissos vincendos junto ao BNDES (este não poderá deixar de cobrar os empréstimos, o que vai pressionar tremendamente as 11), com o “nome sujo na praça”, uma das piores coisas para qualquer empresa.

Moralmente podre.

Financeiramente podre.

Que situação!

As 11 merecem uma empresagrafia.

Quase dá para ter pena delas.

Quase.

Não dá, não, sentem o cacete nelas todas e em cada uma.

Vitória, terça-feira, 28 de março de 2017.

GAVA.

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