Psicologia
Obrigatória
Vendo a Psicologia
(figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias,
organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) na pontescada
científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4,
Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6), como parte fundamental do Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), podemos
imaginar como é importante para economistas, sociólogos, administradores, contadores,
advogados e outros profissionais estudar a alma humana.
Aliás, como estudar
a racionalidade e seus produtos sem estudar o que gera a razão e os sentimentos
racionalizados? Assim sendo, deveríamos investigar a alma coletiva (dos
AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo) e a alma particular
(das PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas), em dois supergrupos, e
neles as chaves e bandeiras do modelo, como está dito nos vários textos sobre
Psicologia. Na Economia as almas agropecuárias/extrativistas, as industriais, as
comerciais, as dos serviços e as dos bancos, isto é, as almas que estão lá,
operando essas produções. Na pontescada técnica, os engenheiros/X1, os
médicos/X2, os psiquiatras/X3, os cibernéticos/X4, os astrônomos/X5 e os
discursadores/X6 deveriam também estudar e saber.
Já que a Medicina geral
na realidade é um estudo da alma travestida de corpo, como é que se pode tratar
do corpo sem tratar da alma? A isso se chama já faz tempo de cuidados
psicossomáticos, digamos assim.
Em Economia (que
deveria, vejo agoraqui, ter especializações naqueles cinco modos, por exemplo,
ECONOMIA INDUSTRIAL) deveríamos ter, junto com os quatro ou cinco anos
tradicionais (em todo caso encurtados para quatro), dois anos iniciais de DENSO
TREINAMENTO PSICOLÓGICO, muito rigoroso, sendo uma espécie de filtro inicial
que impediria os inaptos de prosseguir para os quatro anos terminais,
complementares. Dado que quem não entender a alma humana não pode ser
economista, ficar reprovado nos dois anos iniciais deveriam corresponder a não
prosseguir para o final do curso. E assim para todos.
Eis um novo mundo de
percepções e compreensões do que seja a alma da humanidade, tanto no geral
quanto no particular. Podemos passar sem isso? Que tenhamos ficado nos assusta.
Vitória,
segunda-feira, 27 de outubro de 2003.
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