terça-feira, 28 de março de 2017


Paz e Guerra

 

DE UM EXTREMO A OUTRO

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Extrema guerra.
Guerra.
Paz-guerra.
Paz.
Extrema paz.
2,5 % do tempo e imitações.
Em algum lugar ou guerra ou paz.
2,5 % do tempo e imitações.

Se isso for verdade, devemos esperar que desde os 12 mil anos de Jericó tenhamos tido paz total em somente 1/40 ou 2,5 % do tempo, quer dizer, 300 anos (e igual tempo de paz), fora as falsificações, as imitações. Não existem as palavras doutrinárias “guerrismo” e “pazismo”. Sou pela paz, não gosto nadica da guerra, mas sei que não é possível ter paz o tempo todo. A guerra “estoura”, significando que o balão da paz vai enchendo até não poder mais conter, derramando todo o desprezo, todo o ódio, toda a malignidade acumulada e contida nos limites da engenharia Natural psicológica-p.3.

Como vimos repetidamente, o período parece ser de 30 anos, uma geração, trabalhei isso na teoria dos ciclos. Então, se tomarmos 1822 (forte, expulsão do inimigo externo) como a data da Independência do Brasil, haveria outros movimentos em 1852 (fraco, enfrentamento do inimigo interno), 1882 (forte), 1912 (fraco), 1942 (forte), 1972 (fraco), 2002 (forte) e 2032 (fraco), um forte e outro fraco. Ou você pode tomar como superforte e superfraco, intermediados por forte, médio, fraco – maior precisão. Ou 1922, com os Dezoito do Forte de Copacabana. Ou a Revolução Constitucionalista de 1932, os geo-historiadores vão ter de estudar matematicamente: neste caso, para trás 1902, 1872, 1842, 1812 e para frente 1962, 1992, 2022.

PAZ E GUERRA

Extrema guerra.
Guerra.
Paz-guerra.
Paz.
Extrema paz.
 
Fica este centro, que é verdadeiro.
 

O que existe mesmo é um estado permanente de paz-guerra, de tensão nervosa que é preciso políticadministrar governempresarialmente pessoambientalmente com psicologia superior a esta que é usada, muito ruinzinha, por exemplo, a do Congresso.

Vitória, terça-feira, 28 de março de 2017.

GAVA.

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