quarta-feira, 29 de março de 2017


Propaganda Econômica

 

                            Como já vimos, o arrastamento econômico vem da propaganda (veja Livro 46, Que Gastos São Multiplicativos?).

                            Aliás, qualquer arrastamento vem da propaganda.

                            Depois, pensando nisso, vi que pela Rede Cognata arrastamento = PROPAGANDA = PATENTE = POTÊNCIA = INTELIGÊNCIA = PROTEGENDO, etc. (veja Livro 2, artigo Rede e Grade Signalíticas)

                            COMO PODEMOS VER          

·       Arrastamento = STMNT = PPGND (vá fazer o dever de casa)

·       Propaganda = PPGND = PTMND = O/0.PPTMNT = 0RR0.PPTMNT

Quem poderia pensar uma coisa dessas?

Assim, não apenas é lógico como é autorizado pela tradução cognata. Duplamente posto, podemos pensar que há arrastamento socioeconômico e psicológico (arrastamento psicanalítico ou de figuras, arrastamentos de psico-sínteses ou de objetivos, arrastamento econômico ou produtivo, arrastamento sociológico ou organizativo, arrastamento geo-histórico ou espaçotemporal) geral.

Enfim, tudo se resume em fazer propaganda.

Para atrair PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos) para nossos objetivos devemos fazer propaganda deles. Para vender produtos, propaganda. Para tornar vitoriosas as organizações, propaganda. Então, podemos aplicar a ela a prateoria da evolução/revolução/reevolução ou avanço/salto/reavanço. Quer dizer, as propagandas são processobjetos que estão em evolução, em busca de aptidão ou futuro ou descendência, e sobrevivem na luta as propagandas mais aptas e as agências mais capazes, que promovem a posteridade de maior massa de objetos e processos.

Dizer aos propagandistas que eles são o centro (como os bancos, como as matemáticas, como os burocratas, etc.) através do qual é bombeado o info-controle ou comunicação a todo o corpomente socioeconômico irá talvez torná-los orgulhosos, bobos, mas que fazer? Alguém irá mesmo estar no centro. Isso é tanto bom quanto ruim porque, se os enobrece também os torna alvo de cobiça e de interesse de supercontrole por parte dos governempresas.

Vitória, sexta-feira, 24 de outubro de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário