Os Tipos de Modulação
Já vimos que a
modulação dos universos (duploversos) depende da quantidade de materenergia que
é injetada através do Big Bang (Grande Explosão, precedida do Grande Estresse;
Barulhão) a partir do espaçotempo de modulação, onde nada existe, e donde passa
a existir justamente depois de ter sido modulado, na subseqüente model/ação,
ato permanente de modelar.
Agora vejo que
também a modulação vai obedecer à Curva do Sino ou de Gauss ou das
Distribuições Estatísticas, ou seja, haverá modulações médias, no centro, e
extremadas na esquerda ou na direita, extrema esquerda e extrema direita.
Alguns universos terão tijolos fundamentais que permitirão construções
ultra-rápidas dos respectivos tecidos ou tramurdiduras locais, enquanto outros
só ensejarão construções ultralentas. Como a chance maior é estar no meio, é
possível que o nosso seja um universo mais para o centro, como o Sol é uma estrela
G0 mais para o centro do espectro Hertzsprung-Russell. Num grande número poucos
estarão numa ou noutra extremidade, de modo que a maior chance, em proporção
esmagadora, é estar no centro, enquanto coletividade (só um universo, como só
uma estrela estará no centro mesmo, e aí a chance seria ainda menor).
Se nem somos capazes
de sondar o universo em que estamos, mesmo nas menores distâncias do sistema
solar, como pensar em visualizar tantos universos que seja possível distinguir
seu espectro de possibilidades? Obviamente não podemos vê-los realmente, mas
podemos vê-los virtualmente, através da matemática, que é a mesma que Deus usa
(embora extraordinariamente mais simples, a nossa).
A utilidade de
pensar nos tipos de modulação é que veremos que tudo está conectado, do começo
ao fim: o desenho da partícula fundamental nos diz que tipo de modelação será
possível e saber da modelação que está acontecendo permitirá que calculemos a
partícula que seria necessário para isso.
Vitória,
sexta-feira, 24 de outubro de 2003.
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