Espaçotempo de
Modelação
Naturalmente temos o
espaçotempo modelado, este onde vivemos, que surgiu quando do Big Bang (o
Barulhão, a Grande Explosão, precedido do Grande Estresse) e está em expansão
piramidal, digamos assim, através da micropirâmide (campartículas fundamentais,
subcampartículas, átomos, moléculas, replicadores, células, órgãos e
corpomentes), da mesopirâmide (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos, empresas;
AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundos) e da macropirâmide
(planetas, sistemas estelares, constelações, galáxias, aglomerados,
superaglomerados, universos e pluriverso).
Nós o vemos e
sentimos de vários modos, ele é inequívoco, livre de equívocos, portanto
devemos partir dele para as explicações.
Entrementes, onde o
ET-modelado (na Prancheta de Desenho do Plano da Criação) é modelado? Se há
expansão, de duas uma: ou é no ET vazio ou é no cheio. Se é no cheio a expansão
provoca choques, com que não deparamos, e se é no vazio o ET de modelação é
livre de quaisquer semelhanças com o ET-modelado. Imaginemos uma microbolha
expandindo-se no espaço que conhecemos: se ela é tão pequena não pode deixar de
chocar-se com os objetos ao redor, em primeiro lugar, e deve enfraquecer cada
vez mais, de forma que no limite estaria chocando com coisas muito mais
resistentes. Enfim, sobre abrir-se a seção pontual do pluriverso num
duplo-verso universo-antiuniverso, par que vibra em tons diferentes, deve se
dar que não existe nada por perto, a menos que duas microbolhas explodam no
mesmo lugar ou próximo, o que também pode se dar. Mas sendo o ET de modelação
tão grande (idealmente deve ser não-finito), isso raramente se dará.
Enfim, precisamos
pensar mais e melhor sobre o ET de modelação, sobre as CONDIÇÕES DE CONSTRUÇÃO
DE UNIVERSOS, e juntar isso com as fitas de heranças e a genética de números,
como descrevi.
Vitória,
sexta-feira, 25 de julho de 2003.
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