Ensinaprendizado no
Atlas de Toque
O Atlas de Toque já
foi descrito enquanto proposta: é um Atlas estaticodinâmico, oferecendo as
paisagens ao toque em tela, com digitação paralela. Seria mais um Atlas
Psicológico (de figuras ou psicanálises, de objetivos ou psico-sínteses, de
produções ou economias, de organizações ou sociologias, de espaçotempos ou
geo-histórias) e não apenas geográfico. Na Economia veríamos as produções
agropecuárias/extrativistas, as produções industriais, as produções comerciais,
as produções de serviços, as produções bancárias. Apertando sobre uma cidade,
digitando BANCOS, estes apareceriam e as pessoas poderiam entrar dentro deles
em virtual, em 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual), fazendo as
operações, aprendendo sobre, obtendo estatísticas, etc.
Seria dimensionado
para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e os AMBIENTES
(municípios/cidades, estados, nações e mundos), na mesopirâmide pessoambiental.
A coisa é grande, grande mesmo, ocuparia várias Microsoft durante décadas até
atingir a potência tal que os avanços fossem diminutos por unidade de tempo,
digamos o ano.
A capacidade de
ensinar de tal Atlas seria enorme e a de aprender maior ainda, mesmo sem real
MIC (memória/inteligência/controle) artificial, apenas com programas espertos
que fossem selecionando os dados entrados. Pois de casa as pessoas poderiam
percorrer quaisquer ambientes, em qualquer tempo virtual (passado, presente e
futuro), assistindo a filmes sob demanda, fazendo de tudo, mesmo, segundo as
sugestões do modelo, posteridades, ulterioridades, patentes, idéias e livros
escritos (este é o 36º x 50 artigos). Constituiria um dos maiores projetos
disponíveis para os governempresas investirem em conjunto, pois nenhum, nem
mesmo o dos EUA poderia fazer sozinho, pois de fato esse tenderia a ser o
primeiro dicionárienciclopédico mundial.
Poderia mostrar
todos os museus do mundo; onde estão as obras de determinados artistas; quantas
delas estão fora deles; em que residências ou empresas; quando foram feitas;
quanto se pagou sucessivamente por determinada peça, e assim por diante. De
fato, os Atlas atuais são muito primitivos e o uso dos computadores também –
está só nos primórdios, quando estendemos nossas mentes às possibilidades
maiores.
Vitória,
quarta-feira, 02 de julho de 2003.
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