Duplo
Do livro de John
Henry, A Revolução Científica (e as
origens da ciência moderna), Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora, 1998, p. 86,
podemos tirar esta citação: “Leibniz discordava. Buscando mais uma vez
preservar a distante transcendência de Deus, ele insistiu em que o espaço, ou a
dimensionalidade podia ser um atributo de Deus. Se fosse, isso significaria que
Deus era formado de partes, o que ele considerava absurdo”.
Vejamos a solução do
modelo.
Pela Rede Cognata
(veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas)
Deus = DUPLO = DOIS, etc., portanto, Deus é esquerda e direita ao mesmo tempo,
Deus/Natureza, Ele/Ela, ELI = ABBA = ALÁ, Grande Pai e Grande Mãe ao mesmo
tempo.
Deve existir o
espaçotempo DE MODELAÇÃO, onde são modelados os espaçotempos reais, por
exemplo, este no qual estamos, digamos o universo, espaçotempo modelado. Aquele
lá é contínuo, pois não-substancial, é virtual, contíguo, ao passo que este no
qual estamos, como não poderia deixar de ser, é feito de partes SEGUNDO CAMPOS,
idealmente no conjunto a campartícula ou onda fundamental. Então, a partir da
Grande Explosão uma bolha primordial é aberta num par polar
oposto/complementar, o duploverso do qual conhecemos a metade, este universo no
qual estamos; eles vibram no mesmo lugar, mas em ritmos diferentes.
Ora, as partes (das
pirâmides: micro, meso e macropirâmide) espalham-se no ET DE MODELAÇÃO, aquele
que é contínuo, sem partes, daí estando explicado que Deus é duplo, mesmo, ou
seja, é ao mesmo tempo virtual e real: virtual no ET de modelação e real no ET
modelado. Muitos universos ou duploversos podem ser modelados no ET de
modelação, pois, como disse Jesus, “muitas são as moradas” = MODELOS = MÔNADAS
= ESTUDOS, etc. Leibniz ficou inquieto à toa.
Vitória, sábado, 26
de julho de 2003.
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