domingo, 5 de março de 2017


Duplo

 

                            Do livro de John Henry, A Revolução Científica (e as origens da ciência moderna), Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora, 1998, p. 86, podemos tirar esta citação: “Leibniz discordava. Buscando mais uma vez preservar a distante transcendência de Deus, ele insistiu em que o espaço, ou a dimensionalidade podia ser um atributo de Deus. Se fosse, isso significaria que Deus era formado de partes, o que ele considerava absurdo”.

                            Vejamos a solução do modelo.

                            Pela Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) Deus = DUPLO = DOIS, etc., portanto, Deus é esquerda e direita ao mesmo tempo, Deus/Natureza, Ele/Ela, ELI = ABBA = ALÁ, Grande Pai e Grande Mãe ao mesmo tempo.

                            Deve existir o espaçotempo DE MODELAÇÃO, onde são modelados os espaçotempos reais, por exemplo, este no qual estamos, digamos o universo, espaçotempo modelado. Aquele lá é contínuo, pois não-substancial, é virtual, contíguo, ao passo que este no qual estamos, como não poderia deixar de ser, é feito de partes SEGUNDO CAMPOS, idealmente no conjunto a campartícula ou onda fundamental. Então, a partir da Grande Explosão uma bolha primordial é aberta num par polar oposto/complementar, o duploverso do qual conhecemos a metade, este universo no qual estamos; eles vibram no mesmo lugar, mas em ritmos diferentes.

                            Ora, as partes (das pirâmides: micro, meso e macropirâmide) espalham-se no ET DE MODELAÇÃO, aquele que é contínuo, sem partes, daí estando explicado que Deus é duplo, mesmo, ou seja, é ao mesmo tempo virtual e real: virtual no ET de modelação e real no ET modelado. Muitos universos ou duploversos podem ser modelados no ET de modelação, pois, como disse Jesus, “muitas são as moradas” = MODELOS = MÔNADAS = ESTUDOS, etc. Leibniz ficou inquieto à toa.

                            Vitória, sábado, 26 de julho de 2003.

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