domingo, 5 de março de 2017


Congresso Sulamericano

 

                            Mesmo sem ser com bases políticas ou ideológicas bem estabelecidas enquanto formalização de contrato pelos governos um CS assim posto, informal, dos governempresas, seria positivo e de enorme significado local e mundial.

                            PARA TUDO.

                            Desde abrir as fronteiras até fazer conversar os povos da Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Brasil, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa (através da França, lógico), partilhando o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), criando centros para cada um dos vértices altos e baixos, digamos, CENTRO SULAMERICANO DE CIÊNCIA e assim por diante. Seriam oito, mais o de Matemática. Depois, na pontescada tecnocientífica, dentro dela na pontescada científica, teríamos mais: para a Físico/Química, para a Biologia/p.2, para a Psicologia/p.3, para a Informática/p.4, para a Cosmologia/p.5 e para a Dialógica/p.6.

                            Centros populares para discutir os bairros e os distritos, centros de mídia (de TV, de Rádio, de Revista, de Jornal, de Livro/Editoria e de Internet) e tantos outros centros, tudo coordenado pelo CS, progressivamente os governos assumindo.

                            Começando informalmente evoluiria para uma ligação muito sólida, mesmo se o Mercosul não tivesse promovido a verdadeira reunião aduaneira e liberado as fronteiras para irmos além da soberania tacanha, mesmo se a ALCA tivesse aparentemente feito afundar as iniciativas de identidade local. Cada país enviaria seus delegados e através da idéia a coisa toda iria progressivamente se afinando, convergindo para um centro político-ideológico de grande significado, ATRAVÉS DAS TAREFAS, dos trabalhos auto-impostos. Atribuindo-se estas e aquelas tarefas o próprio operar conjunto traria a proximidade que desejamos.

                            Vitória, sábado, 26 de julho de 2003.

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