Condição de Doença
Do processo que
abriram injustamente contra mim na SEFA (depois de outros cinco) veio a pressão
alta, dela a isquemia de esforço (angina pectoris, pelo nome antigo, minha mãe
tinha), daí a obstrução das artérias e a necessidade “de mexer” = DE OPERAR, na
Rede Cognata (veja Rede e Grade
Signalíticas, Livro 2).
Depois de ter feito
o cateterismo ou coronariografia passei os piores quinze dias da minha vida.
Não há na
coletividade aconselhamento psicológico para as PESSOAS (indivíduos, famílias,
grupos e empresas) diante das doenças, especialmente essas que prometem
enfarte, o temido AVC (acidente vascular cerebral) e outras belezinhas. Cada um
que fique sozinho ou com suas famílias. Nem governos nem empresas, nem a
Academia (o conjunto de universidades, faculdades, institutos) se preocupou em
oferecer amparo psicológico, importantíssimo nessa fase de transe = DOENÇA =
TENSÃO = DEPRESSÃO, etc.
Agora, soube pelos
jornais que era exigido um cheque ou promissória pelos hospitais antes da internação
(ou o doente nem passava pela porta), MESMO COM SEGURO SOCIAL, do tipo UNIMED,
que tenho, exigência que foi agora proibida, mas continua sendo ilegalmente
exigida.
Não há quem analise
a questão da doença e da cura sob largo espectro, sob um leque de totalidade
das ações de uma e outra parte, quer dizer, ninguém investiga a PSICOLOGIA DA
DOENÇA E DA CURA, especialmente sob a ótica da graduação dos terrores. Êta
mundo primitivo, sô!
Vitória,
quarta-feira, 30 de julho de 2003.
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