quarta-feira, 1 de março de 2017


Adaptação Matemática

 

                            No mesmo livro de Henneman, p. 24, podemos ler:

                            “O homem educado tem melhor oportunidade de ajustar-se eficientemente do que aquele com pouca escolaridade formal”.

                            Eis as formações tradicionais na escola: pré-primário (indefinido número de anos), primeiro grau (8), segundo grau (3), universidade (5), mestrado (2), doutorado (4) e pós-doutorado (4), acumulando no mínimo 26 anos, a contar dos sete até os 33. “Todo” o conhecimento da humanidade numa determinada área do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) flui para o indivíduo em tantos modos de luta e sobrevivência da Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias), tornando mais aptas à sobrevivências as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos).

                            Em especial, a Matemática é mais um sentidinterpretador externinterno, um treinamento, uma domesticação particularíssima, ampliando os poderes psicológicos ou racionais da humanidade, tornando-a mais apta à sobrevivência, a estar no futuro.

                            Ampliar a luta é ampliar o patamar da luta e é elevar os requisitos de sobrevivência – tendem a sobreviver os conjuntos humanos que possuam melhor conhecimento da Matemática, pois ela permite melhor adequação ao Universo geral. Conjuntos que não disponham de capacidade matemática (sua ou do ambiente) tendem a sucumbir, o que poderá ser visto com alguma investigação da geo-história.

                            Vitória, quarta-feira, 02 de julho de 2003.

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