A Tensão Gravinercial
No livro Os 100 Maiores Cientistas da História,
Rio de Janeiro, Difel, 2002, p. 33, ao falar de Albert Einstein, o autor John
Simmons diz:
“A grande
conseqüência desse princípio é que a gravidade não é simplesmente a força da
Natureza pela qual todos os objetos são atraídos entre si. É, na realidade, um
‘emperramento’ do espaço e do tempo, causado pela massa física”.
Quando eu estava na
faculdade de engenharia, a partir de 1972/2, tinha esse conceito de “tensão
material”, que expus algumas vezes em conversas sem resultado algum. Claro,
Simmons é historiador, não é físico, mas mesmo assim a colocação é oportuna,
ligando-se a Mach (Ernst, Moravia, então Áustria, 1838 a 1916, 78 anos entre
datas), postulador dessa inércia universal.
Mais recentemente
liguei as palavras (pois os conceitos já estavam ligados desde Einstein)
gravidade e inércia em gravinércia, a gravidade-inercial, sendo uma igual a
outra, veja o modelo do balde. Balde = TERRA, e a quantidade de matéria contida
na esfera é equivalente ao impedimento da fuga dela no balde, ou seja, a força
pseudocentrífuga (de fuga, inércia, linear) é igual à força pseudocentrípeta
(que segura, gravidade, circular).
A utilidade do conceito
de TENSÃO GRAVINERCIAL é que as tensões podem subir ou descer, aumentar ou
decrescer, e podem até ser zeradas, de forma que se a tensão GI cessar os
objetos não estarão mais presos, podendo ascender sem serem chamados pelos
campos GI, o que equivaleria à antigravidade, como dizem. Não haveria “arrastamento”,
quer dizer, puxões, retenções, nenhumas cordas segurando os objetos. As cordas
(ou supercordas, como diriam agora) seriam desatadas e os objetos poderiam
mover-se realmente EM GRAVINÉRCIA ZERO, com gastos insignificantes de energia
adquirindo velocidades fantásticas, sem qualquer dano aos corpomentes
(inclusive, é claro, aos humanos).
Vitória, segunda-feira,
30 de junho de 2003.
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