Potência do Atlas de
Toque
Antes de pretender
fazer devemos ao menos avaliar ligeiramente qual seja o potencial do AT.
AT
POTENCIAL (por
seus tipos, como descrito no artigo Cartografia
Nova, Livro 30, com subtipos)
Psicológicos (6-2)
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Econômicos (5)
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Tecnartísticos (22)
|
Tributários (57, no
Brasil)
|
Dos Conhecimentos
(10)
|
Pessoambientais (8)
|
Farmacológico (?)
|
Da Bandeira
Elementar (6)
|
Ensinaprendizados
(6)
|
Mídia (6)
|
Da Bandeira da
Proteção (5)
|
Governempresariais
|
De Patentes (?)
|
Dos Poderes (3)
|
Da Chave do Labor
(5)
|
Da Chave do TER (5)
|
Das Pirâmides (21 –
8)
|
Dos Modos Políticos
(6)
|
Das Profissões (6,5
mil, dizem)
|
Dos Processobjetos
(?)
|
Espaçotemporais (2)
|
Das Formestruturas
(?)
|
Ecológicos (?)
|
Meteorológicos (?)
|
Como está dito no
texto citado, no modelo, nas posteridades, nas ulterioridades e em várias
passagens dos livros, podemos fazer ainda mais.
Para ter uma idéia
da utilidade, podemos fazer um círculo, pedindo o número de moradores que
tenham carro, dando cor ao número destes por residência. Podemos destacar uma
estrada que vá de um sítio até a cidade, vendo o custo de transporte para tal
veículo com tal consumo e capacidade de carga. Quantos sítios que produzem
hortaliças existem até 10 km de estradas asfaltadas, dentro de um raio de 50
quilômetros?
Podemos cruzar a
Bandeira Elementar, perguntando não o ar, que toca a todos, mas a qualidade do
ar em tal ou qual bairro, junto com a presença ali de supermercados, farmácias,
restaurantes, escolas, clubes. Podemos perguntar a qualidade do solo num
município; cujas terras tenham condições de ser irrigadas, até tantos reais por
metro cúbico de água. Poderíamos fazer perguntas complexas: quantos operários
(da Chave do Labor) estão afiliados em quais partidos (dos Modos Políticos) nos
estados tais ou quais (das Pessoambientes)?
Enfim, esse AT
poderia crescer indefinidamente, e para dar um chute acho que uma versão
completa demandaria gastos de um trilhão de dólares – a coisa maior que a
humanidade já fez, ultrapassando em muito a aventura espacial.
Quem
poderia fazer uma coisa assim? Os governempresas estão presos aos seus
compromissos de solução visível, não podem arriscar em coisas verdadeiramente
novas (embora poder aplicar a fundo perdido seja uma característica
verdadeiramente auspiciosa, que já fez muito pelas novidades), como podem fazer
as empresas e as fortunas pessoais, que podem ser “jogadas fora”, com grande
sabedoria e segurança, com grande controle. Mas governos podem ser cooptados,
num programa de longo curso, especialmente se os governantes do Executivo, os
políticos de Legislativo, os juizes do Judiciário forem convencidos a diluir
num tempo relativamente longo, digamos 30 anos, 30 bilhões por ano, num
consórcio mundial orientado para produzir essa espantosa programáquina, o Dicionárienciclopédico
Mundial (DEM), dirigido por um pool de empresas coligadas, explorando o
modelo enquanto base dessa megaconstrução. Dirigido o Consórcio DEM por essa
coligação de grandes fortunas que se arriscam, apoiadas em empresas grandes,
embasadas no poder governamental mundial, creio que daria certo e produziria
logo a primeira empresa largamente trilionária do planeta.
Esse é um dos
anúncios da minha vida e estou pronto a consumá-lo num prazo mínimo.
Vitória,
terça-feira, 21 de outubro de 2003.
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