domingo, 5 de março de 2017


Genética de Números

 

                            Veja o Conhecimento: Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática. Nele a pontescada tecnocientífica, nela a pontescada alta, científica: Física/Química, biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6. Em cada um dos vértices da dupla-pirâmide do Conhecimento cabe uma FITA DE HERANÇA, FH, que evolui, que revolui, que reevolui. Que avança, que salta, que reavança.

                            Como já disse em relação à matriz pitagórica de números, para a qual a Terra poderia ter evoluído desde Pitágoras, há 2,5 mil anos, digo que você pense numa Matriz de Números ou de nomes. Veja que já foi proposta a evolução de programas, como está sendo feito na informática de agoraqui. Têm posto programas para evoluir, com resultados muito interessantes. Se você der um ou dois passos atrás irá para cima, rumo à compreensão de que programas e máquinas que os rodam, os programáquinas, são números também, e estão igualmente em evolução: evolução de formestruturas, evolução de processobjetos, evolução de programáquinas.

                            Evolução, revolução, reevolução de ondas - mais distantemente ainda. Ondas de números, FITAS DE HERANÇAS DE NÚMEROS, GENÉTICA DE NÚMEROS. Luta pela sobrevivência dos números mais aptos. Pense na evolução biológica darwiniana como uma evolução de números biológicos/p.2. Números lutam e os números mais aptos sobre-vivem para fertilizar e ter futuro – futuro de números. Pense na evolução psicológica freudiana (não foi posta por ele, que nem atinou com o conceito, mas se juntando Darwin e Freud podemos pensar nela) como uma evolução de números psicológicos. Os números deixam descendência. Os nomes deixam descendência. As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), que são números, deixam descendência, assim como os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos).

                            A descendência psicológica é de números de figuras ou psicanálises; de números que identificam objetivos ou psico-sínteses; de números atribuídos às produções ou economias; de números atinentes às organizações ou sociologias; números que posicionam os espaçotempos cartesiamente definidos ou geo-histórias.

                            O que acontece é que estamos atrasados nesse olhar.

                            Vitória, domingo, 20 de julho de 2003.

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