domingo, 5 de março de 2017


Chandra Gupta

 

                            No livro de Hart, p. 315 e seguintes, ele fala de Asoka (colocado como 53º numa lista de 100), que viveu de 300 a 232 a.C. Veja p. 315: “Asoka, que foi provavelmente o monarca mais importante da história da Índia, era o terceiro da dinastia dos Maurya e neto de seu fundador, Chandragupta, o líder militar indiano que, nos anos que se seguiram às campanhas de Alexandre, o Grande, conquistou a maior parte do norte da Índia e estabeleceu o primeiro império significativo na história do país”.

                            Na Rede Cognata (veja Livro, Rede e Grade Signalíticas), se L = B, Alexandre = CRISTO = AUGUSTO = GUPTA = COSTA = COPTA = ADEPTO = ATLANTE = GRANDE, etc. Se L é vazio, pseudoconsoante, então Alexandre = SANTO = SÁBIO, etc. Se lermos Chandra Gupta = SANTO AUGUSTO, poderemos pensar que ele foi descendente de Alexandre e que Alexandre não era propriamente o nome do conquistador.

                            Alexandre, macedônio (e não grego) é de 356 a 323 a.C., apenas 33 anos entre datas. Lembre-se que Alexandre estabeleceu para si, seus generais e oficiais a política de casar-se com as filhas dos dignitários locais, tendo eventualmente inúmeros filhos e filhas que espalharam os genes gregos por vasta área, do Egito (nome antigo Aiguptos = AUGUSTO, que Caio Octaviano adotou depois, como conquistador do Egito, o que Alexandre também foi). Asoka é de 300 a.C., 23 anos depois da morte de Alexandre (e 10 ou mais de quando ele chegou ao lugar, 33 anos ou mais), podendo aí se intercalar duas gerações, a do avô, Chandragupta, a do pai e a de Asoka. Quem sabe Chandragupta fosse o nome indiano de Alexandre? Faria todo sentido haver continuidade na Índia, como houve na Pérsia, no Egito e nas demais satrapias ou governadorias espalhadas por Alexandre. Facilmente Alexandre poderia ser o avô Chandragupta, haver um filho intercalado e ser Asoka o neto - de Chandragupta iniciando-se a dinastia que seria alexandrina lá também, como a ptolomaica no Egito, que foi dar em Cleópatra. Daí que os descendentes de Ptolomeu e de Chandragupta seriam primos dos helênicos. E os genes de Alexandre ainda estariam presentes na Índia, onde o sistema de castas isola muito mais que no Ocidente.

                            Vitória, quinta-feira, 03 de julho de 2003.

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