Chandra Gupta
No livro de Hart, p.
315 e seguintes, ele fala de Asoka (colocado como 53º numa lista de 100), que
viveu de 300 a 232 a.C. Veja p. 315: “Asoka, que foi provavelmente o monarca
mais importante da história da Índia, era o terceiro da dinastia dos Maurya e
neto de seu fundador, Chandragupta, o líder militar indiano que, nos anos que
se seguiram às campanhas de Alexandre, o Grande, conquistou a maior parte do
norte da Índia e estabeleceu o primeiro império significativo na história do
país”.
Na Rede Cognata
(veja Livro, Rede e Grade Signalíticas),
se L = B, Alexandre = CRISTO = AUGUSTO = GUPTA = COSTA = COPTA = ADEPTO =
ATLANTE = GRANDE, etc. Se L é vazio, pseudoconsoante, então Alexandre = SANTO =
SÁBIO, etc. Se lermos Chandra Gupta = SANTO AUGUSTO, poderemos pensar que ele
foi descendente de Alexandre e que Alexandre não era propriamente o nome do
conquistador.
Alexandre, macedônio
(e não grego) é de 356 a 323 a.C., apenas 33 anos entre datas. Lembre-se que
Alexandre estabeleceu para si, seus generais e oficiais a política de casar-se
com as filhas dos dignitários locais, tendo eventualmente inúmeros filhos e
filhas que espalharam os genes gregos por vasta área, do Egito (nome antigo
Aiguptos = AUGUSTO, que Caio Octaviano adotou depois, como conquistador do
Egito, o que Alexandre também foi). Asoka é de 300 a.C., 23 anos depois da
morte de Alexandre (e 10 ou mais de quando ele chegou ao lugar, 33 anos ou
mais), podendo aí se intercalar duas gerações, a do avô, Chandragupta, a do pai
e a de Asoka. Quem sabe Chandragupta fosse o nome indiano de Alexandre? Faria
todo sentido haver continuidade na Índia, como houve na Pérsia, no Egito e nas
demais satrapias ou governadorias espalhadas por Alexandre. Facilmente
Alexandre poderia ser o avô Chandragupta, haver um filho intercalado e ser
Asoka o neto - de Chandragupta iniciando-se a dinastia que seria alexandrina lá
também, como a ptolomaica no Egito, que foi dar em Cleópatra. Daí que os
descendentes de Ptolomeu e de Chandragupta seriam primos dos helênicos. E os
genes de Alexandre ainda estariam presentes na Índia, onde o sistema de castas
isola muito mais que no Ocidente.
Vitória,
quinta-feira, 03 de julho de 2003.
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