terça-feira, 13 de dezembro de 2016


Ourives

 

Da coleção As Maravilhas do Conhecimento Humano, o IIº Volume (literatura, arte, natureza, filosofia), de Henry Thomas, é o livro que tenho em mãos, Porto Alegre, Globo, 1957.

Nas páginas 108 a 112 fala de Oliver Goldsmith (não sei inglês, seria talvez ferreiro do ouro):

1.       Páginas 108 e 109: “Oliver Goldsmith era um homem sem lar que, no seu Vigário de Wakefield, pintou ‘o mais deleitoso quadro do lar, em toda a literatura’. Essa citação, vinda da pena de Washington Irving, representa o consenso da opinião crítica sobre o trabalho de ‘Noll’ Goldsmith”;

2.      Página 109: “Goldsmith começou a vida com coisa nenhuma. E terminou-a com menos de nada”.

Com muito custo formou-se em medicina em Pádua, medicava de graça, dava tudo que tinha.

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Irlandês, 1728-1774, 46 anos entre datas.
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No Brasil há biografia de Xuxa e até do Cabo Anselmo, que quase ninguém sabe quem foi, mas não de matemáticos e de gente significativa que validou nossa espécie perante Deus, os ourives de nossa existência.

É assustador.

Vitória, terça-feira, 13 de dezembro de 2016.

GAVA.

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