Ourives
Da coleção As Maravilhas do Conhecimento
Humano, o IIº Volume (literatura, arte, natureza, filosofia), de Henry
Thomas, é o livro que tenho em mãos, Porto Alegre, Globo, 1957.
Nas páginas 108 a 112 fala de Oliver
Goldsmith (não sei inglês, seria talvez ferreiro do ouro):
1. Páginas 108 e 109: “Oliver
Goldsmith era um homem sem lar que, no seu Vigário de Wakefield, pintou ‘o mais
deleitoso quadro do lar, em toda a literatura’. Essa citação, vinda da pena de Washington
Irving, representa o consenso da opinião crítica sobre o trabalho de ‘Noll’ Goldsmith”;
2. Página 109: “Goldsmith
começou a vida com coisa nenhuma. E terminou-a com menos de nada”.
Com muito custo formou-se em medicina em
Pádua, medicava de graça, dava tudo que tinha.
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Irlandês, 1728-1774, 46 anos entre datas.
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No Brasil há biografia de Xuxa e até do Cabo
Anselmo, que quase ninguém sabe quem foi, mas não de matemáticos e de gente
significativa que validou nossa espécie perante Deus, os ourives de nossa
existência.
É assustador.
Vitória, terça-feira, 13 de dezembro de 2016.
GAVA.


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