terça-feira, 13 de dezembro de 2016


Balzac

 

Da coleção As Maravilhas do Conhecimento Humano, o IIº Volume (literatura, arte, natureza, filosofia), de Henry Thomas, é o livro que tenho em mãos, Porto Alegre, Globo, 1957 (comprado em sebo, R$ 15, quase minha idade, a lapiseira afunda no papel ao marcar). Não conhecendo os outros volumes, este posso dizer que deveria ser reeditado, ensinaria coisas muito significativas, de modo nenhum perdeu atualidade.

As Maravilhas Do Conhecimento Humano

Nas páginas 82 e 83, fala de Honoré de Balzac, francês, 1799-1850, apenas 51 anos entre datas, autor da Comédia Humana e do livro que inaugurou o termo balzaquiana, a mulher com mais de 30 anos, de formas definidas.

BALZAC E SUAS OBRAS COMPLETAS

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Henry Thomaz diz da intensidade do trabalho de Balzac: “Balzac foi um dos mais árduos trabalhadores de sua geração. Desejava criar um mundo de ficção quase tão imenso quanto o mundo da realidade. Afim de executar essa sobrehumana [assim no original], dormia seis horas por dia e frequentemente trabalhava as outras dezoito horas”.

E acima: Na galeria de retratos que criou há nada menos de dois mil caracteres, e cada um deles é uma obra-prima”.

Duas mil personalidades ou psicologias, veja só!

Proponho então que algum desses bilionários que estão por aí assuma a causa de dotar a humanidade de visão geral desse panorama mental, ajuntando um grupo de economistas, advogados, administradores, contadores e arquiengenheiros para produzir filmes que visem o lucro no sentido de manter o projeto, não o deixando sucumbir, criando um bloco de auto sustentação, algo realmente belo, cada personagem desenhado com sua capacidade, altura, peso, trabalho, tudo operativo, misturando-os então nas geo-histórias.

Algo realmente estonteante, um presente à humanidade.

Outros representarão os demais autores relevantes.

Vitória, terça-feira, 13 de dezembro de 2016.

GAVA.

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