Mulheres
Banqueiras
Já vimos no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (remonte aos
421 artigos do terceiro DVD, Material
Sensível, e aos muitos de depois) que as mulheres ficavam responsáveis por
80 a 90 % de todos na caverna-terreirão, enquanto os homens iam caçar com 20 a
10 % da tribo, os guerreiros cobiçadíssimos; e que elas visavam somente os
garotinhos, 25 % do grupo e até os 13/15 anos (13 diz respeito a metade dos 26
anos que viviam em média).
Eles produziam.
Elas recebiam e acumulavam.
Já descrevi os novos cenários e figuras, as
novas pessoambientes que explicam como somos e porque somos.
DIVISÃO DE TAREFAS (isso criou duas
mentes muito distintas, que vão muito além do dimorfismo sexual biológico-p.2,
entram no reino psicológico-p.3, racional)
Mínimo de 80 %.
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Mulheres.
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Máximo de 20 %.
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Homens.
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Como vimos, dois de tudo: duas medicinas,
dois fogos, dois tipos de memória (elas, cinco; nós, uma), dois modos de
guardar, duas alegrias, duas inteligências.
Então, de preferência, elas devem amealhar,
se tornar banqueiras em BANCOS DE POUPAR, não em bancos de aplicar (que seriam
masculinos, predadores da TCC, tribo do
Cão-Cavalo, cão para a economia, o abocanhamento geral, cavalo para a
rapidez e intensidade).
NOVOS
BANCOS
Bancos femininos de poupança, de
sustentação.
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80 %
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Bancos masculinos de investimento, de
predação psicológica.
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20 %
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Por conseguinte, os bancos estão errados.
Devem ser:
a) Porção feminina de 80
a 90 %, retenção da produção, temor feminino: sociologia bancária;
b) Risco de 20 a 10 %
nas novas formas, agressividade ou fúria masculina: economia bancária.
Banco feminino, sociológico, organizativo, de
abandono dos riscos, de regularidade, de contenção.
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80 % ficam retidos.
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Restam 20 % de aventura.
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Banco masculino, econômico, produtivo,
busca de mudanças, faz pressão contra o temor.
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Mais uma vez a regra 80/20 de Pareto.
Vitória, segunda-feira, 27 de março de 2017.
GAVA.
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