As
Cidades das Mulheres
No MCES
(Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens) vimos – deve o conjunto estar
em torno de 600 artigos-investigações - inúmeras coisas, dentre as quais a multi-milenar
saída da Caverna geral, tão completa a ponto de algumas pessoas nem
reconhecerem que estivemos lá:
1. Cavernas;
2. Pós-cavernas;
3. Pós-prés;
4. Pré-cidades
(ajuntamentos);
5. Cidades (vilas, a
primeira das quais Jericó há 12 mil anos).
Cada passagem dessas demorou milhares de anos
e assumiu todo tipo de feição, até a de palafitas, as cidades d’água.
Acontece que as mulheres se acostumaram com a
beleza que as cavernas assumiram pouco a pouco, decorando-as com folhas e
plantas, pedras brilhantes, tecidos quando já inventados; e as facilidades,
como o fogo-da-mulher, domesticado e condutível, a água corrente, a saída da
fumaça pelos dutos orientados para cima (não fosse ela sufocar todos,
principalmente os garotinhos), a coleta abundante nas redondezas, recessos para
sexo, porta estreita para impedir os predadores e todos aqueles confortos
não-investigados. De 80 mil anos no surgimento dos CROM (cro-magnons) até 12
mil em Jericó, passaram-se 70 mil anos, cada fase durou muito; e muito mais se
pensarmos que veio dos hominídeos, 10 milhões de anos, foi sofrido até as
coisas irem sendo modeladas a contento.
Os 10 a 20 % de homens que saíam para caçar
não tinham muitos motivos para levantar casas aonde chegassem, qualquer lugar
servia, pois passavam a maior parte do tempo fora, no campo, na Natureza ao
largo.
Assim, as primeiras casas e aglomerados foram
das mulheres.
AS
CIDADES DAS MULHERES
Superestoques de alimentos voltados para a
super-procriação.
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Não tinha nada de homem super-herói, vão
ver muitas joias e bijuterias.
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Serão cidades preocupadas com a higiene, com
o conforto, cidade pacíficas dominadas pelas mulheres - com conselhos sem
homens - e seus projetos liberais e muito sexualizados de vida, sem
instrumentos de guerra e morte, enfim bonitas com suas muitas vasilhas e tudo
que é das fêmeas, voltadas intensamente para a procriação. Cidades destinadas a
invasão e destruição.
OS
TIPOS DE CIDADES
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FEMININAS.
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CRISTÃS.
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MASCULINAS.
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FEMINISTAS.
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MACHISTAS.
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Angkor Vat, cidade Khmer, Camboja: pacífica.
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Tenochtitlan, cidade asteca, México: dos
matadores.
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E existem, nos fins de era, nas viradas civilizadoras,
a superafirmação das mulheres (como agora no feminismo feminazi). As mulheres
querem multiplicação a todo custo, e liberalismo, a superafirmação doente
mental.
Eram cidades superfemininas belas, coloridas,
asseadas, amorosas e destinadas ao desaparecimento, como na outra ponta as
supermasculinas.
Super azafama, como no mundo atual, e superproduçãorganização,
que é o que interessa em extremo às mulheres, visando altas taxas de
nascimento, com o esgotamento do ambiente. No outro lado, entre 14 e 20 mil
assassinatos rituais por ano entre os astecas, nos 150 anos deles, de dois a
três milhões de mortos, poupança do ambiente à custa das pessoas.
Portanto, evite extremizações.
Vitória, sexta-feira, 3 de março de 2017.
GAVA.
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