sexta-feira, 3 de março de 2017


As Cidades das Mulheres

 

No MCES (Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens) vimos – deve o conjunto estar em torno de 600 artigos-investigações - inúmeras coisas, dentre as quais a multi-milenar saída da Caverna geral, tão completa a ponto de algumas pessoas nem reconhecerem que estivemos lá:

1.       Cavernas;

2.      Pós-cavernas;

3.      Pós-prés;

4.     Pré-cidades (ajuntamentos);

5.      Cidades (vilas, a primeira das quais Jericó há 12 mil anos).

Cada passagem dessas demorou milhares de anos e assumiu todo tipo de feição, até a de palafitas, as cidades d’água.

Acontece que as mulheres se acostumaram com a beleza que as cavernas assumiram pouco a pouco, decorando-as com folhas e plantas, pedras brilhantes, tecidos quando já inventados; e as facilidades, como o fogo-da-mulher, domesticado e condutível, a água corrente, a saída da fumaça pelos dutos orientados para cima (não fosse ela sufocar todos, principalmente os garotinhos), a coleta abundante nas redondezas, recessos para sexo, porta estreita para impedir os predadores e todos aqueles confortos não-investigados. De 80 mil anos no surgimento dos CROM (cro-magnons) até 12 mil em Jericó, passaram-se 70 mil anos, cada fase durou muito; e muito mais se pensarmos que veio dos hominídeos, 10 milhões de anos, foi sofrido até as coisas irem sendo modeladas a contento.

Os 10 a 20 % de homens que saíam para caçar não tinham muitos motivos para levantar casas aonde chegassem, qualquer lugar servia, pois passavam a maior parte do tempo fora, no campo, na Natureza ao largo.

Assim, as primeiras casas e aglomerados foram das mulheres.

AS CIDADES DAS MULHERES

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Superestoques de alimentos voltados para a super-procriação.
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Não tinha nada de homem super-herói, vão ver muitas joias e bijuterias.

Serão cidades preocupadas com a higiene, com o conforto, cidade pacíficas dominadas pelas mulheres - com conselhos sem homens - e seus projetos liberais e muito sexualizados de vida, sem instrumentos de guerra e morte, enfim bonitas com suas muitas vasilhas e tudo que é das fêmeas, voltadas intensamente para a procriação. Cidades destinadas a invasão e destruição.

OS TIPOS DE CIDADES

 
FEMININAS.
CRISTÃS.
MASCULINAS.
 
FEMINISTAS.
 
MACHISTAS.
Angkor Vat, cidade Khmer, Camboja: pacífica.
Tenochtitlan, cidade asteca, México: dos matadores.

E existem, nos fins de era, nas viradas civilizadoras, a superafirmação das mulheres (como agora no feminismo feminazi). As mulheres querem multiplicação a todo custo, e liberalismo, a superafirmação doente mental.

Eram cidades superfemininas belas, coloridas, asseadas, amorosas e destinadas ao desaparecimento, como na outra ponta as supermasculinas.

Super azafama, como no mundo atual, e superproduçãorganização, que é o que interessa em extremo às mulheres, visando altas taxas de nascimento, com o esgotamento do ambiente. No outro lado, entre 14 e 20 mil assassinatos rituais por ano entre os astecas, nos 150 anos deles, de dois a três milhões de mortos, poupança do ambiente à custa das pessoas.

Portanto, evite extremizações.

Vitória, sexta-feira, 3 de março de 2017.

GAVA.

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