sexta-feira, 16 de dezembro de 2016


Namo-Rico

 

Sabendo agora que a família é o fundamento de tudo, que o homulher ou par fundamental é que tem significado, vemos que as primeiras convivências são tremendamente importantes. Já falei que deve retornar a investigação do casamenteiro.

O ATENDIMENTO DO CASAMENTEIRO

SUPORTE AOS AMBIENTES.
Estabilização mundial.
Balanceamento nacional.
Sustentação estadual.
Equilíbrio municipal-urbano.
APOIO ÀS PESSOAS.
Interesses empresariais.
Imbricação dos grupos.
Compatibilização das famílias.
Aos indivíduos que pretendem união.

O mundo tornou-se exageradamente complexo, demais para ficar a cargo somente de uma (duas) cabecinhas (s). Nós não damos conta de tantas linhas ligando tantos pontos do corpomente mundial.

ISSO É INDIVADO PELA QUANTIDADE DE DIVÓRCIOS

EBC – Agência Brasil
Divórcio cresce mais de 160% em uma década
30/11/2015
Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil
O número de divórcios no país cresceu mais de 160% na última década. Dados da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2014, divulgados hoje (30) pelo IBGE, indicam que, no ano passado, foram homologados 341,1 mil divórcios, um salto significativo em relação a 2004, quando foram registrados 130,5 mil divórcios.
Os dados indicam que em 1984, primeiro ano da investigação, a pesquisa contabilizou 30,8 mil divórcios. Já em 1994, foram registradas 94,1 mil dissoluções de casamentos, representando um acréscimo de 205,1%. E, em 2004, o aumento foi percentualmente menor, 38,7%, com 130,5 mil divórcios.
Na avaliação do IBGE, a elevação sucessiva, ao longo dos anos, do número de divórcios concedidos revela “uma gradual mudança de comportamento da sociedade brasileira, que passou a aceitá-lo
com maior naturalidade e a acessar os serviços de Justiça de modo a formalizar as dissoluções dos casamentos”.
Nas últimas três décadas (de 1984 a 2014), o número de divórcios cresceu de 30,8 mil para 341,1 mil, com a taxa geral de divórcios passando de 0,44 por mil habitantes na faixa das pessoas com 20 anos ou mais de idade, em 1984, para 2,41 por mil habitantes em 2014. A maior incidência de divórcios deu-se no Distrito Federal (3,74 por grupo de mil) e a menor no Amapá (1,02).
A idade média das mulheres na data da sentença do divórcio, em 2014, era 40 anos, enquanto a dos homens era 44 anos. Apesar de persistir a predominância das mulheres na responsabilidade pela guarda dos filhos menores de idade a partir do divórcio (85,1%), em 2014, a pesquisa detectou um crescimento de 3,5% nos pedidos da guarda compartilhada, em 1984, para 7,5%, em 2014.
Edição: Lana Cristina

Café com Chai, quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Países com a menor taxa de divórcio

Acredite, são aqueles que a maioria dos casamentos são arranjados.
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Os namoros, noivados, casamentos não são apenas individuais, são pessoais, são coletivos, interessam a toda a comunidade, a todos os ambientes.

Não podemos descuidar, precisamos estudar.

E reinstituir as investigações e as compatibilizações.

Os namoros ricos, as uniões festivas de novo par homulher vai interferir na criação dos filhos e na estabilidade da coletividade.

Vitória, sexta-feira, 16 de dezembro de 2016.

GAVA.

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