Namo-Rico
Sabendo agora que a
família é o fundamento de tudo, que o homulher ou par fundamental é que tem
significado, vemos que as primeiras convivências são tremendamente importantes.
Já falei que deve retornar a investigação do casamenteiro.
O ATENDIMENTO DO CASAMENTEIRO
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SUPORTE AOS
AMBIENTES.
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Estabilização mundial.
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Balanceamento nacional.
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Sustentação estadual.
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Equilíbrio municipal-urbano.
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APOIO ÀS PESSOAS.
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Interesses empresariais.
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Imbricação dos grupos.
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Compatibilização das famílias.
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Aos indivíduos que pretendem união.
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O mundo tornou-se exageradamente complexo,
demais para ficar a cargo somente de uma (duas) cabecinhas (s). Nós não damos
conta de tantas linhas ligando tantos pontos do corpomente mundial.
ISSO
É INDIVADO PELA QUANTIDADE DE DIVÓRCIOS
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EBC – Agência Brasil
Divórcio cresce mais de 160% em uma década
30/11/2015
Nielmar de
Oliveira - Repórter da Agência Brasil
O número
de divórcios no país cresceu mais de 160% na última década. Dados da pesquisa
Estatísticas do Registro Civil 2014, divulgados hoje (30) pelo IBGE, indicam
que, no ano passado, foram homologados 341,1 mil divórcios, um salto
significativo em relação a 2004, quando foram registrados 130,5 mil
divórcios.
Os dados
indicam que em 1984, primeiro ano da investigação, a pesquisa contabilizou
30,8 mil divórcios. Já em 1994, foram registradas 94,1 mil dissoluções de
casamentos, representando um acréscimo de 205,1%. E, em 2004, o aumento foi
percentualmente menor, 38,7%, com 130,5 mil divórcios.
Na
avaliação do IBGE, a elevação sucessiva, ao longo dos anos, do número de
divórcios concedidos revela “uma gradual mudança de comportamento da
sociedade brasileira, que passou a aceitá-lo
com maior naturalidade e a acessar os serviços de Justiça de modo a
formalizar as dissoluções dos casamentos”.
Nas
últimas três décadas (de 1984 a 2014), o número de divórcios cresceu de 30,8
mil para 341,1 mil, com a taxa geral de divórcios passando de 0,44 por mil
habitantes na faixa das pessoas com 20 anos ou mais de idade, em 1984, para
2,41 por mil habitantes em 2014. A maior incidência de divórcios deu-se no
Distrito Federal (3,74 por grupo de mil) e a menor no Amapá (1,02).
A idade
média das mulheres na data da sentença do divórcio, em 2014, era 40 anos,
enquanto a dos homens era 44 anos. Apesar de persistir a predominância das
mulheres na responsabilidade pela guarda dos filhos menores de idade a partir
do divórcio (85,1%), em 2014, a pesquisa detectou um crescimento de 3,5% nos
pedidos da guarda compartilhada, em 1984, para 7,5%, em 2014.
Edição: Lana
Cristina
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Café com Chai, quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Países com a menor taxa de divórcio
Acredite, são aqueles que a maioria dos casamentos são
arranjados.
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Os namoros, noivados, casamentos não são
apenas individuais, são pessoais, são coletivos, interessam a toda a
comunidade, a todos os ambientes.
Não podemos descuidar, precisamos estudar.
E reinstituir as investigações e as
compatibilizações.
Os namoros ricos, as uniões festivas de novo
par homulher vai interferir na criação dos filhos e na estabilidade da
coletividade.
Vitória, sexta-feira, 16 de dezembro de 2016.
GAVA.
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