quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017


Teletecnartes

 

                            Voltando ao assunto dos telecursos podemos nos virar para os TELECURSOS DAS TÉCNICAS/ARTES, as tecnartes, que são 22 as identificadas até agoraqui.

                            TECNARTES E TELECURSOS

DA VISÃO: fotografia, pintura, poesia, prosa, desenho, dança, moda, etc

DO PALADAR: comida, bebida, pasta, tempero, etc.

DO OLFATO: perfumaria, etc.

DA AUDIÇÃO: música, discurso, etc.

DO TATO: arquiengenharia, urbanismo, cinema, teatro, paisagismo-jardinagem, esculturação, decoração, tapeçaria, etc.

Seja com o SIM’s, como já sugeri, ou qualquer computação gráfica de bonecos, modelação das tecnartes e de professores e professoras dando aulas em salas mesmo, mas com a facilidade virtual de ficar grande, ficar pequeno, ir investigar os átomos e as texturas, mostrar as vistas explodidas, os tecidos por fotografias, as técnicas indo ao futuro ou ao passado, mudando nos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo) e de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas), consultando as 6,5 mil profissões, as bandeiras e chaves do modelo, as pontescadas, tudo que de direito. Enfim, um auê mesmo, uma revolução por enquanto indiscernível na sua totalidade potencial.

Como para o Conhecimento mais avançado, em particular para as coisas mais avançadas das tecnartes. Onde estiverem os artistas e seus técnicos associados no mundo inteiro, ir até lá e tomar aulas deles e delas. Ir aos museus, onde for, viajar pelo mundo como se fosse uma National Geographic das tecnartes, uma Fundação Telecursos T/A, vendendo as fitas, os CD’s, os CD’-ROM’s, tudo que fosse possível. Fazendo revistas, envolvendo a mídia restante toda (TV, Rádio, Jornal, Livro e Internet). Os jovens pretendentes pegariam as fitas para levar para casa e estudar detidamente. Entrevistas, os primitivos, os figurões contatados a peso de ouro, endereços, uma infinidade de coisas num programáquina TTA 1.0, como a Microsoft renovando de três em três anos.

Vitória, sexta-feira, 07 de fevereiro de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário