Ensinaprendizado
Pessoambiental nas Praças
Para expressar a distância entre o Governo
geral incompetente e desprezível e seu povo abandonado só usando pleonasmo: ele
“dá de graça” o que nem sabe que tem, o tremendo valor das praças psicológicas
(pois devem fazer parte do desenho produtivorganizativo governempresarial políticadministrativo
pessoambiental, a tremenda e dificílima).
O
DESAFIO PESSOAMBIENTAL PARA O ENSINAPRENDIZADO
OS AMBIENTES
DESAFIAM OS GOVERNOS.
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O desafio mundial.
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O desafio nacional.
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O desafio estadual.
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O desafio urbano-municipal.
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AS PESSOAS DESAFIAM
OS GOVERNOS.
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O desafio empresarial.
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O desafio grupal.
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O desafio familiar.
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O desafio individual.
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Os conjuntos desafiam os governos todos e uns
aos outros para esse equilíbrio impossibilíssimo da arquiengenharia racional, o
T, o Tao.
Não basta dizer que os governos são burros em
sua individualidade exploratória, corrupta, assombrada com sempre roubar e
furtar (como fizeram Lula e Maria Grande Acumuladora com as “tralhas” que não
eram deles), em sua incapacidade apequenadora de ver o bem-maior, de ver Deus
mesmo em suas possibilidades não-finitas; é mais que isso, governos e seus
espaçotempos são currais onde os governantes do Executivo, os políticos do
Legislativo, os juízes dos Judiciário enlameiam nossas vidas e consciências com
sua diminutez, sua incompetência persistentemente diminuidora, sua pequenez de
Zé Ruela castradora.
Para tentar falar da inexpressiva visão deles
demoraria muito.
Imagine você.
Estão lá as praças, as calçadas, as ruas, o
cimo dos prédios públicos, os terrenos públicos, o espaço, as estradas, as
faces ou paredes dos prédios públicos e toda oportunidade sem aplicação, que os
governos poderiam usar para encontrar e aceitar o desafio dos conjuntos, para
intensificar o ensinaprendizado que deve ser exposto como DESAFIO PERMANENTE
perante a Natura toda, visando cumprir os tratos que levam a Deus.
Infelizes, infelizes.
Não buscam a grandeza porque nem sabem que
existe.
Vitória, sábado, 25 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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