sábado, 25 de fevereiro de 2017


Numeralidade da Bíblia e o Livro de Pi

 

                            Depois de 1994, quando deparei com a Rede Cognata (veja livro 2, Rede e Grade Signalíticas), vi que realmente os números = NOMES, que eles são palavras = PI = CHAVES = SÓIS, etc. Portanto, estão certos os que transformam as palavras da Bíblia em números. Deveríamos lê-la em grandes seqüências de números, páginas e páginas deles, embora não na base decimal e sim na base quatro, quaternária (em que, por sinal, nunca são vertidos os números – sempre em outras bases: 2, 8, 10, 12, 16, 20 e 60).

                            Assim, a Bíblia deveria ter os nomes convertidos em números de base 10, depois de base 4, a seguir lidos como tal.

                            E deste modo seria com tudo que é escrito, porque TUDO, tudo mesmo, pode ser convertido em números e uns nos outros. Creio mesmo que a conversão dará certo em qualquer situação. No final teremos um quadro de todas as possibilidades de expressão, como se fosse uma tela permanente, a Tela Final, onde devem estar presentes as respostas para tudo, aquilo que denominei Equação do Mundo, a solução final, a Teoria de Tudo, Mesmo, TTM.

                            Agora, nem tudo será expresso no momento exato em que vivemos. Tudo vale, mas não vale tudo no mesmo instante, pois há expressões passadas, presentes e futuras. Evidentemente qualquer um pode ver que uma parte estando a cumprir-se no presente toda a matriz conexa valerá, isto é, se identificarmos nas frases uma passagem que está a se dar neste instante, tudo estará se dando, igualmente.

                            E devemos pensar também que tudo deve estar em PI e nos transcendentais, isto é, que não apenas todas as invenções, todas as leis, todos os desenhos estejam lá, como também todas as frases possíveis e imagináveis. Assim, a Bíblia é PARTE de Pi, ao passo que Pi é o todo das coisas todas. Pi é o falar original do Verbo. No princípio era o Verbo, quer dizer, a fala (sendo F = S) = PI.

                            Vitória, sábado, 14 de junho de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário