Numeralidade da
Bíblia e o Livro de Pi
Depois de 1994,
quando deparei com a Rede Cognata (veja livro 2, Rede e Grade Signalíticas), vi que realmente os números = NOMES,
que eles são palavras = PI = CHAVES = SÓIS, etc. Portanto, estão certos os que
transformam as palavras da Bíblia em números. Deveríamos lê-la em grandes
seqüências de números, páginas e páginas deles, embora não na base decimal e
sim na base quatro, quaternária (em que, por sinal, nunca são vertidos os
números – sempre em outras bases: 2, 8, 10, 12, 16, 20 e 60).
Assim, a Bíblia
deveria ter os nomes convertidos em números de base 10, depois de base 4, a
seguir lidos como tal.
E deste modo seria
com tudo que é escrito, porque TUDO, tudo mesmo, pode ser convertido em números
e uns nos outros. Creio mesmo que a conversão dará certo em qualquer situação.
No final teremos um quadro de todas as possibilidades de expressão, como se
fosse uma tela permanente, a Tela Final, onde devem estar presentes as respostas
para tudo, aquilo que denominei Equação do Mundo, a solução final, a Teoria de
Tudo, Mesmo, TTM.
Agora, nem tudo será
expresso no momento exato em que vivemos. Tudo vale, mas não vale tudo no mesmo
instante, pois há expressões passadas, presentes e futuras. Evidentemente
qualquer um pode ver que uma parte estando a cumprir-se no presente toda a
matriz conexa valerá, isto é, se identificarmos nas frases uma passagem que
está a se dar neste instante, tudo estará se dando, igualmente.
E devemos pensar
também que tudo deve estar em PI e nos transcendentais, isto é, que não apenas
todas as invenções, todas as leis, todos os desenhos estejam lá, como também
todas as frases possíveis e imagináveis. Assim, a Bíblia é PARTE de Pi, ao
passo que Pi é o todo das coisas todas. Pi é o falar original do Verbo. No
princípio era o Verbo, quer dizer, a fala (sendo F = S) = PI.
Vitória, sábado, 14
de junho de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário