Reconstruindo Atenas
Na enciclopédia
Conhecer VII (São Paulo, Abril Cultural, 1970), p. 1.655 e seguintes, há um
artigo ilustrado, Acrópole de Atenas,
onde é mostrado desenho dela, em particular o morro onde ficavam:
1. O Propileu ou ante porta da Acrópole,
escadaria frontal;
2. O templo dedicado a Palas Atena
vitoriosa;
3. A estátua em bronze da deusa, obra de
Fídias, com nove metros de altura;
4. O Erecteion, de Fílocles, erigido em
homenagem a Erecteu;
5. O Parthenon, templo de Palas Atena.
A área total do lugar não era grande,
mas custará dinheiro reerguer, especialmente porque haverá tantas figuras. Quem
pagará? Penso que todos nós, ocidentais e orientais, somos devedores de Atenas,
porque os gregos de lá nos induziram a meditar, o que a Europa fez primeiro no
Renascimento, e depois os demais países do mundo por assimilação. Portanto, um
consórcio universal, com participações tanto ocidentais quanto orientais,
proporcionais às riquezas. Será um primeiro monumento a uma cidade pelas coisas
que ela nos proporcionou em termos de filo-sofia, gostar da sabedoria. Outros
virão, tanto a cidades (pelo menos seus edifícios majestosos mais conhecidos)
do Leste quanto do Oeste. Afinal de contas, conforme sugeri nas “enegrafias”, é
preciso contar as vidas racionais tanto de pessoas (indivíduos, famílias,
grupos e empresas) quanto de ambientes (municípios/cidades, estados, nações e
mundos).
Um consórcio mundial, sem dúvida
alguma, dirigido pelo G8.
Vitória, sábado, 14 de junho de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário