domingo, 26 de fevereiro de 2017


Reconstruindo Atenas

 

                            Na enciclopédia Conhecer VII (São Paulo, Abril Cultural, 1970), p. 1.655 e seguintes, há um artigo ilustrado, Acrópole de Atenas, onde é mostrado desenho dela, em particular o morro onde ficavam:

1.       O Propileu ou ante porta da Acrópole, escadaria frontal;

2.      O templo dedicado a Palas Atena vitoriosa;

3.      A estátua em bronze da deusa, obra de Fídias, com nove metros de altura;

4.     O Erecteion, de Fílocles, erigido em homenagem a Erecteu;

5.      O Parthenon, templo de Palas Atena.

A área total do lugar não era grande, mas custará dinheiro reerguer, especialmente porque haverá tantas figuras. Quem pagará? Penso que todos nós, ocidentais e orientais, somos devedores de Atenas, porque os gregos de lá nos induziram a meditar, o que a Europa fez primeiro no Renascimento, e depois os demais países do mundo por assimilação. Portanto, um consórcio universal, com participações tanto ocidentais quanto orientais, proporcionais às riquezas. Será um primeiro monumento a uma cidade pelas coisas que ela nos proporcionou em termos de filo-sofia, gostar da sabedoria. Outros virão, tanto a cidades (pelo menos seus edifícios majestosos mais conhecidos) do Leste quanto do Oeste. Afinal de contas, conforme sugeri nas “enegrafias”, é preciso contar as vidas racionais tanto de pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) quanto de ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundos).

Um consórcio mundial, sem dúvida alguma, dirigido pelo G8.

Vitória, sábado, 14 de junho de 2003.

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