domingo, 26 de fevereiro de 2017


Mais que Nefertiti, Nefertari e Helena

 

Fiquei encantado com a mocinha que construiu a personagem de Goblin, O Grandioso Deus Solitário, drama sul-coreano onde eles advogam o choro como solução de todo problema – vai chorar assim lá longe! Acredito que o drama fosse desconhecido na Coréia, tanto assim que criaram uma palavra, dorama – numa sociedade militarizada como era a de lá (ainda é, extremamente, na Coreia do Norte; foi profundamente abrandada na Coreia do Sul pela presença da cristandade local) não poderia ser favorecido o choro masculino. As relações eram e ainda são tão distantes que as figuras do filme perguntam frequentemente: por que você se dirige a mim informalmente?

AS BELAS QUE SOBRAM COMO AS MAIS-MAIS DA GEO-HISTÓRIA

Nefertiti, esposa de Aquenáton.
Nefertari, esposa de Ramsés II.
Helena, que Páris roubou de Menelau.
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MINHA PREFERIDA (é o gosto, você sabe, não depende de você acreditar ou aceitar – o gosto e o amor são as duas maiores afirmações da liberdade e do indivíduo)

Kim Go-eun, Coreia do Sul, 1991 (noutra vez disseram 28 anos).

Dos, talvez, 25 bilhões de mulheres (ou qualquer número assim grande) que atingiram a idade adulta é difícil escolher uma, até porque só temos acesso a umas poucas; contudo, é o impacto do jeito de ser. Talvez pessoalmente não seja assim tão bela, talvez seja emburrada, talvez seja corcunda, talvez tenha voz de taquara rachada – entretanto, a imaginação é justicialista, quer fazer justiça logo, mesmo correndo risco de estar errada.

De qualquer forma, é a minha vontade, você não tem nada com isso.

Vitória, domingo, 26 de fevereiro de 2017.

GAVA.

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