sábado, 25 de fevereiro de 2017


Doenças dos Conjuntos

 

                            Como eu já disse, é preciso dispor de médicos, quer dizer, recuperadores de equilíbrio para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações, mundos). Os médicos dos municípios/cidades são os urbanistas (privilegiadas as cidades – não há recuperadores da saúde do campo, a não ser largamente os ecologistas). Os recuperadores dos estados são os estadistas. Venho pregando a oferta das soluções em cada um desses níveis. Também devemos propor reparadores para os níveis (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados – cada nível de cima cuidando dos de baixo, dos irmãozinhos menores), de forma institucionalizada.

                            E assim curadores da Bandeira da Proteção (dos lares, do armazenamento, da saúde, da segurança, dos transportes), da Chave do Labor (dos operários, dos intelectuais, dos financistas, dos militares e dos burocratas) e de todas as chaves do modelo.

                            Isso já foi proposto. A questão aqui é de visão do coletivo das curas e dos curadores, enquanto instituição geral. Como é que os governempresas (do mundial aos municipais/urbanos) se habilitarão para proporcionar prática e teoria nisso? Como conseguirão se reunir enquanto vasto grupo humano além e acima das particularidades deste século e deste milênio? Que organismo internacional proporcionará os seminários, os congressos para a visão geral? Quem financiará se os governos se mostrarem incompetentes?

                            Vitória, terça-feira, 10 de junho de 2003.

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