Doenças dos Conjuntos
Como eu já disse, é
preciso dispor de médicos, quer dizer, recuperadores de equilíbrio para as
PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e AMBIENTES
(municípios/cidades, estados, nações, mundos). Os médicos dos municípios/cidades
são os urbanistas (privilegiadas as cidades – não há recuperadores da saúde do
campo, a não ser largamente os ecologistas). Os recuperadores dos estados são
os estadistas. Venho pregando a oferta das soluções em cada um desses níveis.
Também devemos propor reparadores para os níveis (povo, lideranças,
profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados – cada
nível de cima cuidando dos de baixo, dos irmãozinhos menores), de forma
institucionalizada.
E assim curadores da
Bandeira da Proteção (dos lares, do armazenamento, da saúde, da segurança, dos
transportes), da Chave do Labor (dos operários, dos intelectuais, dos financistas,
dos militares e dos burocratas) e de todas as chaves do modelo.
Isso já foi
proposto. A questão aqui é de visão do coletivo das curas e dos curadores,
enquanto instituição geral. Como é que os governempresas (do mundial aos
municipais/urbanos) se habilitarão para proporcionar prática e teoria nisso?
Como conseguirão se reunir enquanto vasto grupo humano além e acima das
particularidades deste século e deste milênio? Que organismo internacional
proporcionará os seminários, os congressos para a visão geral? Quem financiará
se os governos se mostrarem incompetentes?
Vitória,
terça-feira, 10 de junho de 2003.
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