Suharto e Nyerere
UM E
OUTRO
Hadji Mohamed Suharto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Simplesmente Suharto (Kemusuk,
Yogyakarta, 8 de junho de 1921
— Jacarta, 27 de janeiro de 2008)
foi um político e militar indonésio.[1]
Suharto nasceu em 8 de junho de 1921
durante o Índias
Orientais holandesas, em uma casa de bambu trançado murado na
aldeia de Kemusuk, uma parte da grande aldeia de Godean.
A aldeia fica a 15 km a oeste de Yogyakarta, o coração cultural do javanesa. Seu pai, Kertosudiro tinha dois
filhos de seu casamento anterior, e era um oficial de irrigação da aldeia.
Sua mãe Sukirah, uma mulher local, era parente distante do sultão Hamengkubuwono
V por sua concubina em primeiro lugar[2].
|
Julius Nyerere
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Julius Kambarage Nyerere (Butiama,
13 de abril de 1922
— Londres, 14 de outubro de 1999)
foi um político tanzaniano. Ele foi presidente do Tanganyika, desde a independência deste
território em 1962 e, posteriormente, da Tanzânia até se retirar da política em 1985. Em (1985-86)
foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz.
Nyerere nasceu no Tanganyika, filho de um chefe Zanaki, e ficou
conhecido pelo cognome Mwalimu (professor, em KiSwahili), da sua anterior profissão antes de
se tornar activo na política, mas também pela sua forma de dirigir. Estudou
para professor na Universidade Makerere, em Kampala (Uganda) história e economia política
na Universidade de Edimburgo.
|
1) Suharto era militar
ditador, ladrão, corrupto e assassino, no entanto, desenvolveu a economia de
seu país através de uma rede de corruptos e corruptores, conta o autor que li;
2) Nyerere era educado,
um doce de pessoa, todos o amavam e paparicavam, era católico, um santo, porém
afundou a economia de sua pátria.
Pergunta o economista, como explicar isso?
Muito simples, o pensamento de Nyerere era
mágico-socialista (o socialismo é doutrina supressora do pensamento alheio, é
doença mental que deseja dar aos outros sem haver produção própria, apenas
vivendo do alheio – o certo seria dizer SOCIALIDADE, COMUNIDADE, ANARQUIDADE),
queria o bem sem se empenhar em produzi-lo e organizá-lo, vivia esperando cair
do Céu. Tudo muito organizado e bondoso, sem produção.
O do bandidaço Suharto deixava o
desenvolvimento se fazer (com muita pobreza e miséria, claro, e com
enriquecimento próprio e dos seus) ao seu ímpeto caótico, com isso as pessoas
se lançavam adiante, sem qualquer contenção (o ambiente sofria muito, como
também no Brasil). Prender as pessoas, conduzi-las, coloca-las em torniquetes é
a pior coisa, elas ficam impedidas de pensar e de ir adiante.
O ideal ainda não essa democracia
conspiradora do Ocidente, algo melhor deve surgir, mas pelo menos aqui há a
chance de esbravejar, de fazer passeatas contra os governantes e o que acharmos
errado.
As grandes questões são a liberdade política,
os avanços esperados em relação à consideração para com o povo, o verdadeiro
empenho de livrá-lo da escuridão da ignorância e de trabalhar por sua
dignificação alimentar, sua saúde e outras demandas.
Vitória, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário