The
End
Antes de terem assassinado o tão maravilhoso cinema
brasileiro que ofendia as elites intelectuais imitadoras do estrangeiro,
envergonhada dos prazeres de seu povo, apareciam muitos filmes nacionais que
nos faziam gargalhar de ter “frouxos de risos”, de rolar no chão.
Os filmes estrangeiros também eram bons.
Tinham aquelas introduções formidáveis,
vibrantes, bem como os finais onde aparecia The End: não sabíamos as palavras,
ninguém nos explicava naquele meio ignorante tão libertário – era hora de ir
embora. Era O Fim, fiquei sabendo muito depois.
INTRODUÇÕES
DOS FILMES DOS ESTRANJAS
Antes da Time meter o bedelho/nariz.
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Tão avançada! Quando o século 20 iria
chegar?
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Mais recentemente a cerebral Pixar.
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Enfim, muito bom antes de Hellwood se
prostituir com os homossexualistas e os sexualistas em geral, fazendo filmes
não-familiares, impuros e violentos.
Tudo tem fim.
Filmes acabam, pessoas acabam, ambientes
acabam, tudo termina e o mundo também, como está pré-anunciado na Bíblia
e no Testamento/Apocalipse.
Podem acontecer - como aconteceram mesmo - vários anúncios de final, sem ser,
mas um deles, quando menos se espera, é o correto. Acaba de que jeito? Jesus
disse que as portas do inferno (= AS PUTAS DE MAMON = OS FILHOS DO INFERNO na
RC) não prevalecerão: se a Igreja vai continuar, faz muito sentido que seja num
mundo embasador, porisso o mundo deve persistir, ao mesmo tempo que acaba –
contradição facilmente resolvível se a humanidade for dar um salto e sair do
planeta.
Vitória, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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