quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017


The End

 

Antes de terem assassinado o tão maravilhoso cinema brasileiro que ofendia as elites intelectuais imitadoras do estrangeiro, envergonhada dos prazeres de seu povo, apareciam muitos filmes nacionais que nos faziam gargalhar de ter “frouxos de risos”, de rolar no chão.

Os filmes estrangeiros também eram bons.

Tinham aquelas introduções formidáveis, vibrantes, bem como os finais onde aparecia The End: não sabíamos as palavras, ninguém nos explicava naquele meio ignorante tão libertário – era hora de ir embora. Era O Fim, fiquei sabendo muito depois.

INTRODUÇÕES DOS FILMES DOS ESTRANJAS

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Antes da Time meter o bedelho/nariz.
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Tão avançada! Quando o século 20 iria chegar?
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Mais recentemente a cerebral Pixar.

Enfim, muito bom antes de Hellwood se prostituir com os homossexualistas e os sexualistas em geral, fazendo filmes não-familiares, impuros e violentos.

Tudo tem fim.

Filmes acabam, pessoas acabam, ambientes acabam, tudo termina e o mundo também, como está pré-anunciado na Bíblia e no Testamento/Apocalipse. Podem acontecer - como aconteceram mesmo - vários anúncios de final, sem ser, mas um deles, quando menos se espera, é o correto. Acaba de que jeito? Jesus disse que as portas do inferno (= AS PUTAS DE MAMON = OS FILHOS DO INFERNO na RC) não prevalecerão: se a Igreja vai continuar, faz muito sentido que seja num mundo embasador, porisso o mundo deve persistir, ao mesmo tempo que acaba – contradição facilmente resolvível se a humanidade for dar um salto e sair do planeta.

Vitória, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017.

GAVA.

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