Com base no HOLODECK de
Startrek, os filmes e as séries de ficção científica, onde realidades virtuais
são simuladas, pensei nesse filme. Não dá para fazer série porque uma vez que o
primeiro tenha sido mostrado a charada acaba.
É um apelo a Matrix,
tudo transcorrendo como se fosse um outro filme, de qualquer enredo, script
fortemente direcionado para ele enquanto filme terminal. No final, ao morrer o
herói (o que será chocante, pois raramente ocorre em filmes, americanos
principalmente) desaparece o cenário e ele emerge onde é o real mesmo, sua vida
sem inclusão ou imersão total. Isso soará como se fosse a “outra vida”,
reforçando a mensagem das religiões.
Por outro lado, ficaria
no ar a pergunta se essa vida real futurista também não seria um sonho, do qual
se acordaria, e assim sucessivamente, até o infinito. Talvez seja possível
fazer alguns filmes, apelando a isso, sempre raciocinando cada vez mais
profundo.
Vitória, sábado, 31 de
maio de 2003.
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