sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017


Meritologia

 

Esse abrandamento excessivo pelos esquerdistas vem de Cristo-Deus e da Cristandade, enfim das mensagens deixadas por ele, corretas até o último til ou iota, mas torcida por eles para a superafirmação. Na doutrina ISTA esquerdista há excesso, superafirmação doente mental. Essa “dação”, ato irrefletido de dar (principalmente o que é dos outros, como o governador Paulo Hartung Gomes no Espírito Santo), leva-nos a situações esquisitas e constrangedoras, verdadeiros descalabros, por exemplo, dois atuais:

1)      Do governador do Amazonas, José Melo, que ordenou pagamento de indenização aos presos chacinados por outros prisioneiros, mas não aos parentes das vítimas mortas ou penalizadas por eles;

2)     O SujoTF brasileiro determinou que presos-bandoleiros em situação degradante nas prisões sejam indenizados pelo Estado, quando os trabalhadores postos em corredores de hospitais nada recebem, não sendo bandidos, mas operários.

Sobre os erros anteriores colocam outros, tornando o Estado refém dos bandos armados, como o PCC, o ADA, o FN e por aí vai, pois todos se sentirão estimulados a pressionar a nação, obrigada a ceder a terroristas.

Essa dação, esse ato de doar o dos outros, caminha contra o mérito que, todavia, está presente em toda parte, digamos quando você escolhe restaurante melhor para a família, compra em farmácias com bom atendimento, tenta matricular os filhos nas melhores escolas, evita países que nada podem oferecer a turistas, distancia-se de bairros com péssimos serviços, investe em companhias lucrativas, tenta melhorar seu negócio para atrair mais clientela, nas notas escolares e assim por diante.

Esses doadores do alheio são contra o mérito.

Pelo contrário, o mérito (não é senão isso que está posto na – errada, enquanto isolada – teoria darwinista da luta pela sobrevivência do mais apto) está colocado em toda parte, devendo ser equilibrado 50/50 em lutauxílio ou lutajuda.

Deve ser aprimorado em mérito-dialógico, mérito lógico-dialético.

Metade é mais competente, metade menos, não há o que temer e sim arranjar mecanismos de correção: tornar a metade competente incapaz só servirá para embrutecer e emburrar, estupidificar o país.

Nem os esquerdistas nem os direitistas podem pretender isso.

Agora, a meritocracia, o poder seccional do mérito é diferente, temos de ter cuidado com ele, pois leva a outra superafirmação, o meritocracismo, a doutrina de que o mérito é tudo na existência.

Vitória, sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017.

GAVA.

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