Massa Líquida para Bolo
Evidentemente já
existe o pó, ao qual deve ser acrescentado o leite, antes de ser colocado em fôrma
e no forno.
Aqui parece trivial
já oferecer a massa com o leite, mas não é, porque algumas variações serão
introduzidas, a saber:
1. Quer venha em latas, sacos plásticos,
tetrapak, vidros ou bisnagas, a idéia central é a da MODELAÇÃO, a construção de
modelos, que podem ser os tradicionais, a forma toróide (de anel, com furo no
centro), como muitas outras, planas ou espaciais, regulares ou não, pequenas ou
grandes;
2. Massa mais mole ou mais dura, podendo-se
com ela criar inumeráveis desenhos, por exemplo, em fôrmas bem pequenas,
microfôrmas redondas, casadinhos, riscos, anéis minúsculos, ondas,
sobre-postos, desenhos de figuras até muito elaboradas;
3. Com cores diferentes abrindo as
possibilidades imaginativas;
4. De distintas massas, juntando-se
temperos e pastas vindas de outras bisnagas, tremendas composições,
micrométricas até, toda uma nova tecnarte da criação de bolos e biscoitos, uma
multitude de ofertas (líquidas, pastosas e sólidas, 3; coloridas ou não, 2;
para ricos e pobres, 2; quantidades pequenas a grandes de 100, 200, 440, 800
ml, caseiras e industriais, 2 – só aí 3 x 2 x 2 x 2 = 32 tipos, mas podendo
chegar a centenas de ofertas);
5. Com ou sem frutas misturadas, com ou
sem açúcar, dietético ou não, com ou sem queijo, com ou sem proteínas, enfim
dependendo da imaginação dos criadores, oferecendo-se os cursos.
Em resumo, não tem nada a ver
dimensionalmente com a oferta correta mas simplória da massa em pó. É um novo
conceito de criação e de parceria entre o ofertante e o demandante.
Oferecer de preferência no ES à
Regina, contra valor inicial mais uma fração insignificante de cada massa à
venda, deixando à sua competência negociar cessão às demais do ramo.
Vitória, quinta-feira, 20 de março de
2003.
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