sábado, 11 de fevereiro de 2017


História Dinâmica

 

                        Antes não seria possível, mas agora é surpreendente que alguém não se tenha lançado à tarefa de modelar em 3D (três dimensões) e em RV (realidade virtual, passando-se pelas construções virtuais, como, primitivamente, no Simcity) a geo-história do mundo, das nações, dos estados e dos municípios/cidades, especialmente mostrando os avanços das civilizações. Podemos pretender ver as manchas civilizatórias crescendo e diminuindo com o passar das décadas, dos séculos, dos milênios, cobrindo progressivamente toda a Terra.

                        Por exemplo, a dinamização das guerras, dos conflitos.

                        Ou o espalhamento econômico (da agropecuária/extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços, dos bancos), a modificação da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro da Vida, no centro do centro, da Vida-racional) ou até da Psicologia (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou geo-histórias) mais vasta; também da Bandeira da Proteção (lares, armazenamentos, saúde, segurança, transportes).

                        Para poucas linhas, em CD ou DVD, os movimentos associados. Ou até para papel, mostrando do lado os mapas geográficos, ou seja, a cartografia dos atos, de modo que víssemos o quadrante onde as coisas estão acontecendo, depois o país ou os países, o estado ou província, o município e a cidade, o bairro ou distrito, a rua, se for o caso. A construção por computação gráfica, algo que nos transfira VISUALMENTE, de modo instantâneo, as informações relevantes, sem perda de tempo, sem ser necessário gastar nosso precioso tempo lendo tudo (para o povo isso é fundamental). Se a relação entre palavra e imagem é de 1.000/1, como está expresso na frase “uma imagem vale por mil palavras”, então cabe perguntar: POR QUÊ TEMOS PERDIDO TANTO TEMPO?

                        Vitória, sexta-feira, 11 de abril de 2003.

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