História Dinâmica
Antes não seria
possível, mas agora é surpreendente que alguém não se tenha lançado à tarefa de
modelar em 3D (três dimensões) e em RV (realidade virtual, passando-se pelas
construções virtuais, como, primitivamente, no Simcity) a geo-história do
mundo, das nações, dos estados e dos municípios/cidades, especialmente
mostrando os avanços das civilizações. Podemos pretender ver as manchas
civilizatórias crescendo e diminuindo com o passar das décadas, dos séculos,
dos milênios, cobrindo progressivamente toda a Terra.
Por exemplo, a
dinamização das guerras, dos conflitos.
Ou o espalhamento
econômico (da agropecuária/extrativismo, das indústrias, do comércio, dos
serviços, dos bancos), a modificação da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo,
fogo/energia, no centro da Vida, no centro do centro, da Vida-racional) ou até
da Psicologia (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses,
das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos
ou geo-histórias) mais vasta; também da Bandeira da Proteção (lares,
armazenamentos, saúde, segurança, transportes).
Para poucas linhas, em
CD ou DVD, os movimentos associados. Ou até para papel, mostrando do lado os
mapas geográficos, ou seja, a cartografia dos atos, de modo que víssemos o
quadrante onde as coisas estão acontecendo, depois o país ou os países, o
estado ou província, o município e a cidade, o bairro ou distrito, a rua, se
for o caso. A construção por computação gráfica, algo que nos transfira
VISUALMENTE, de modo instantâneo, as informações relevantes, sem perda de
tempo, sem ser necessário gastar nosso precioso tempo lendo tudo (para o povo
isso é fundamental). Se a relação entre palavra e imagem é de 1.000/1, como
está expresso na frase “uma imagem vale por mil palavras”, então cabe
perguntar: POR QUÊ TEMOS PERDIDO TANTO TEMPO?
Vitória, sexta-feira, 11
de abril de 2003.
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