Genoma Humano
Leia no Livro 21 o
artigo Decriptação do ADRN, para ver
a postulação que responde à inquietação do autor (“só que não se sabe em que
idioma está escrito” – digo que na língua matemática, como não poderia deixar
de ser).
O, por assim dizer,
dialeto em que está molecularmente escrito o ADRN deve ser vertido à língua
matemática, como proposto. Em especial um Consórcio
Mundial dos Genomas deve ser montado, sob supervisão da ONU, de modo que
todos tenham acesso credenciado ao Banco
de Genomas, tanto público quanto particular (pois não podemos colocar os
ovos num cesto só). Como para outras iniciativas, sugiro que seja repassado um
dólar por indivíduo por ano, o privilégio sendo proporcional à riqueza dos
conjuntos: NAFTA com 33 %, Europa dos 15 com 25 %, Japão com 15 %, e assim
sucessivamente, embora seja constituído um Colegiado
do Conhecimento (Colégio dos Magos/Artistas, Colégio dos
Teólogos/Religiosos, Colégio dos Filósofos/Ideólogos, Colégio dos
Cientistas/Técnicos e Colégio dos Matemáticos), quadripartite, com os
matemáticos no centro do quadrado.
A sede deve ficar
nos EUA, porque foram eles que deram mais de si em todos os sentidos,
cabendo-lhes a satisfação da direção perpétua, mesmo quando declinem.
É que,
diferentemente das demais mensagens, nos transcendentais e nos códigos
genômicos um só exemplo já basta para configurar a possibilidade inteira de
modelação. Conseqüentemente com o ADRN aprenderemos a montar variações, a
pluralizar, a criar alternativas PARA TODOS OS MUNDOS. Isso não pode ficar nas
mãos de um só, mesmo os EUA.
Vitória,
quinta-feira, 13 de março de 2003.
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