domingo, 5 de fevereiro de 2017


Genoma Humano

 

                            Leia no Livro 21 o artigo Decriptação do ADRN, para ver a postulação que responde à inquietação do autor (“só que não se sabe em que idioma está escrito” – digo que na língua matemática, como não poderia deixar de ser).

                            O, por assim dizer, dialeto em que está molecularmente escrito o ADRN deve ser vertido à língua matemática, como proposto. Em especial um Consórcio Mundial dos Genomas deve ser montado, sob supervisão da ONU, de modo que todos tenham acesso credenciado ao Banco de Genomas, tanto público quanto particular (pois não podemos colocar os ovos num cesto só). Como para outras iniciativas, sugiro que seja repassado um dólar por indivíduo por ano, o privilégio sendo proporcional à riqueza dos conjuntos: NAFTA com 33 %, Europa dos 15 com 25 %, Japão com 15 %, e assim sucessivamente, embora seja constituído um Colegiado do Conhecimento (Colégio dos Magos/Artistas, Colégio dos Teólogos/Religiosos, Colégio dos Filósofos/Ideólogos, Colégio dos Cientistas/Técnicos e Colégio dos Matemáticos), quadripartite, com os matemáticos no centro do quadrado.

                            A sede deve ficar nos EUA, porque foram eles que deram mais de si em todos os sentidos, cabendo-lhes a satisfação da direção perpétua, mesmo quando declinem.

                            É que, diferentemente das demais mensagens, nos transcendentais e nos códigos genômicos um só exemplo já basta para configurar a possibilidade inteira de modelação. Conseqüentemente com o ADRN aprenderemos a montar variações, a pluralizar, a criar alternativas PARA TODOS OS MUNDOS. Isso não pode ficar nas mãos de um só, mesmo os EUA.
                            Vitória, quinta-feira, 13 de março de 2003.

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