Falta de Coerência
Humana
Depois de ter
entrado no Fisco estadual do ES fui para Linhares, onde minha família ampla
estava, para ficar no mínimo dois anos, permanecendo, no entanto, de 1984 a
1988. Lá cuidei de um posto de gasolina da família até que fosse vendido, além
de tirar meus plantões, e depois fui vice-presidente na chapa de Joemar
Dessaune de 1987 a 1989. Em julho de 1988 voltei a Vitória. Tendo sido vendido
o posto, sobrou algum tempo livre, no qual escrevi a várias pessoas,
proeminentes ou não, com várias sugestões.
Umas foram adotadas
e outras não, umas foram respondidas e outras desconsideradas. Mandei os
originais, porisso as cópias esmaeceram, ficaram bem apagadas. Havendo tempo
vou tentar redigitá-las, pois muitas continuam válidas, creio - que as pessoas
julguem.
Pouco importa se são
minhas ou de qualquer outro ou outra, especialmente, não é relevante de quem
são, e sim o fato de terem se manifestado. Qual a razão de o ser humano ser tão
incoerente e não aproveitar as propostas? Por menor que seja, tudo deve ser
vasculhado no sentido de aprofundar e sobrelevar a montagem da metamáquina, o
universo enquanto compreensão. Não importa nem idade, nem sexo, nem cor, nem
condição social ou econômica, nem posição hierárquica ou formação educacional,
nada mesmo importa diante do fato de que a colaboração pode adiantar um ponto
significativo, com a ligeira mudança de visão permitindo um enfoque melhor.
Jesus, quantas
perdas!
Vitória,
quinta-feira, 13 de março de 2003.
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