Conselho Nacional de
Desenvolvimento Psicológico
Já sabemos de ter
repetido tanto, mas agoraqui falaremos da Psicologia como desenvolvimento das
figuras ou psicanálises, desenvolvimento dos objetivos ou psico-sínteses,
desenvolvimento das produções ou economias, desenvolvimento das organizações ou
sociologias, desenvolvimento dos espaçotempos ou geo-histórias.
Que significaria o
desenvolvimento dos objetivos ou metas ou fins ou desígnios ou propósitos? Pois
temos desejos todos os dias, mas não aprendemos a raciocinar sobre eles, dado
que as vontades são emocionais, sentimentais, por natureza não-racionais. Seria
justamente racionalizá-las, ajustá-las à convivência das PESSOAS (convivência
dos indivíduos, convivência das famílias, convivência dos grupos, convivência
das empresas) segundo as regras dos AMBIENTES (municípios/cidades, estados,
nações e mundo). Adotar posturas éticas, de convivência civilizada, códigos do
habitat. Isso já é feito pelas escolas, mas não de modo tão amplo assim.
Que significaria
administrar as pessoas ou figuras psicológicas ou racionalidades ou
humanidades? Sem dúvida significaria administrá-las exterinternamente, tanto de
fora para dentro, como observação da figura, sua visão (roupas, sapatos,
pinturas, objetos e adereços, etc.), quanto de dentro para fora, dando àquela
pessoa em especial instrumento de interação e trânsito mais adequados naquele
meio em particular, por exemplo, qualquer Adriana Souza na cidade de Iúna, ES.
Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transporte).
Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro convivência
com a Vida – fungos, plantas, animais, humanóides -, no centro do centro
convivência com a Vida-racional).
E aí segue.
Ora, o que vemos é
que não houve um Conselho Psicológico, em nenhum nível, nos ambientes, qualquer
um, em qualquer lugar, todo o tempo já transcorrido. Nem muito menos nacional.
Ensinar a comer menos, a beber só o suficiente, a tratar do corpo e da mente, a
solucionar os problemas com pessoas e ambientes, um milhão de interações entre
os conjuntos. Não houve porque não se sabia ser necessário. Agora sabemos.
Vitória,
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário