sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017


Conselho Nacional de Desenvolvimento Psicológico

 

                            Já sabemos de ter repetido tanto, mas agoraqui falaremos da Psicologia como desenvolvimento das figuras ou psicanálises, desenvolvimento dos objetivos ou psico-sínteses, desenvolvimento das produções ou economias, desenvolvimento das organizações ou sociologias, desenvolvimento dos espaçotempos ou geo-histórias.

                            Que significaria o desenvolvimento dos objetivos ou metas ou fins ou desígnios ou propósitos? Pois temos desejos todos os dias, mas não aprendemos a raciocinar sobre eles, dado que as vontades são emocionais, sentimentais, por natureza não-racionais. Seria justamente racionalizá-las, ajustá-las à convivência das PESSOAS (convivência dos indivíduos, convivência das famílias, convivência dos grupos, convivência das empresas) segundo as regras dos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo). Adotar posturas éticas, de convivência civilizada, códigos do habitat. Isso já é feito pelas escolas, mas não de modo tão amplo assim.

                            Que significaria administrar as pessoas ou figuras psicológicas ou racionalidades ou humanidades? Sem dúvida significaria administrá-las exterinternamente, tanto de fora para dentro, como observação da figura, sua visão (roupas, sapatos, pinturas, objetos e adereços, etc.), quanto de dentro para fora, dando àquela pessoa em especial instrumento de interação e trânsito mais adequados naquele meio em particular, por exemplo, qualquer Adriana Souza na cidade de Iúna, ES. Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transporte). Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro convivência com a Vida – fungos, plantas, animais, humanóides -, no centro do centro convivência com a Vida-racional).

                            E aí segue.

                            Ora, o que vemos é que não houve um Conselho Psicológico, em nenhum nível, nos ambientes, qualquer um, em qualquer lugar, todo o tempo já transcorrido. Nem muito menos nacional. Ensinar a comer menos, a beber só o suficiente, a tratar do corpo e da mente, a solucionar os problemas com pessoas e ambientes, um milhão de interações entre os conjuntos. Não houve porque não se sabia ser necessário. Agora sabemos.
                            Vitória, quarta-feira, 26 de fevereiro de 2003.

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