sábado, 4 de fevereiro de 2017


Atrás dos 4A

 

                            O modelo nos diz que existem quatro classes (A, B, C e D: ricos, médios-altos, pobres e miseráveis), fora um centro, O. A se subdivide em AA, AB, AC e AD, depois AA em AAA ..., até chegar em AAAA, 4A, onde ficam somente 2,5 mil (dos quais metade são crianças em formação) seres humanos em seis bilhões. Estamos atrás dos 4A e se não os pudemos obter dos AAAB, AAAC e AAAD, depois AAA, AAB, AAC e AAD, e assim por diante, descendo a pirâmide.

                            TUDO deve ser feito para obter esses talentos nas 6,5 mil profissões, no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) e em tudo que o ser humano faça. Em especial a questão da divulgação tecnocientífica, das dotações à T/C pelas PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), criação de museus e bibliotecas, realização de feiras tecnocientíficas, implantação de aquários e terrários, de observatórios astronômicos, de espaços para debates, de salas de aula com professores visitantes, todo tipo de iniciativa.

                            Peguei na Internet o texto em anexo como exemplo. Os bairros e distritos são, na minha estimativa, coisa de dois ou três milhões no mundo inteiro, e a pressa pede que TODOS tenham sua iniciativa de passar à humanidade, mesmo quando os avanços se dêem, o conhecimento tecnocientífico da espécie. Uma quermesse, uma festa, um carnaval de acontecimentos em toda parte.

                            Vitória, quinta-feira, 13 de março de 2003.

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