A Velocidade
de Maxwell
Na biografia de Maxwell
(James Clark, físico britânico, 1831 a 1879), página 167 e seguintes, Hart diz:
“Maxwell conseguiu demonstrar com suas equações que a velocidade dessas ondas
eletromagnéticas seria de aproximadamente 300.000 quilômetros (186.000 milhas)
por segundo. Percebendo que essa velocidade era a mesma da luz, concluiu
corretamente que a própria luz é composta de ondas eletromagnéticas”.
Hart o colocou em 24º
lugar, atrás de vários à frente dos quais deveria estar e à frente de muitos
mais, mas vou tomar como uma boa posição geral. Acontece apenas que Hart não o
observa tão atentamente quanto deveria.
Em primeiro lugar esse
foi um salto intuitivo-racional dos mais extraordinários, ver que a velocidade
eletromagnética limite era a do fóton, isto é, que a luz é a extrema tensão
eletromagnética, o que serviu depois a Einstein, que a elegeu obstáculo ou
delimitação do universo, quer dizer, uma de suas condições limites, ou
constantes. Com isso começou a Grande Unificação. Hart não viu isso.
Hart não viu a extrema
velocidade de Maxwell.
Depois, não viu também que
o que Maxwell fez, em quatro elegantíssimas penadas, foi delinear inicialmente
o Plano da Criação (prefiro dizer Desenho de Mundo = TENSORES DO MODELO, na Rede
Cognata) de Deus, do Grande Arquiteto, como dizem os maçons.
Maxwell foi grande, e só
teve 48 anos para isso. Pense só o que esse camaradinha genial teria podido
fazer com mais algumas décadas! Pessoas como Hart me divertem, rio muito, o
mundo é engraçadíssimo, tanto pela presença quanto pelas ausências.
Meus cumprimentos, James.
Vitória, domingo, 15 de
junho de 2003.
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