Quadrado = Círculo
No livro de Carl G.
Jung e colaboradores, O Homem e Seus
Símbolos, 4ª. Edição, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, s/d, original de
Londres de 1964, no texto 4, O
Simbolismo nas Artes Plásticas, subtítulo, Símbolos Sagrados, a Pedra e o Animal, p. 232 e ss., de Aniela
Jaffé, na página 246 ela diz: “Um dos seus símbolos principais foi a quadratura circuli (a quadratura do
círculo), que nada mais é que uma mandala”,
e na página 247: “A perfeição arquetípica do quadro faz esquecer que no passado
estas duas figuras abstratas (o círculo e o quadrado) estariam unidas para
exprimir um mundo de pensamentos e
sentimentos” e a seguir, “(...) as duas figuras que, desde o início dos tempos, formaram um todo (...)”, grifos e
negritos meus.
Veja que pela Rede
Cognata algumas traduções seriam:
1) A quadratura do círculo = O QUADRADO
DO CRIADOR = O CRIADOR DO CRIADOR = O QUADRADO DO QUADRADO = O CÍRCULO DO
CÍRCULO;
2) Mandala = MODELO;
3) Um mundo de pensamentos e sentimentos
= UM MODELO DE PIRÂMIDES E PORTENTOS;
4) Desde o início dos tempos = DESDE A
PIRÂMIDE DOS DEUSES = TESTE O ÂMAGO DAS DUPLAS (os pares de
opostos/complementares).
O que podemos entender disso tudo é
que foram os “deuses” que criaram as pirâmides, senão essas, reais, pelo menos
as virtuais. E modelo está sempre ligado às pirâmides, além de mandala ser um
modelo, uma mentira, um molde, uma estátua.
Também temos que quadrado = QDD = QD =
Q = C = CC = CÍRCULO, sem dúvida alguma. Portanto, aconteceu mesmo de haver a
quadratura do círculo e a “circulação” do quadrado. Se seque que de fato o
círculo e o quadrado estão unidos para exprimir um mundo de pensamentos e
sentimentos, efetivamente, e isso desde o início dos tempos, desde os
primórdios, desde a origem da Criação, lá no Big Bang, ou onde seja.
Essa coisa chega a ser assustadora,
que a Língua Universal e a Rede Cognata estivessem postas desde o começo. Que
planejamento!
Vitória, terça-feira, 16 de julho de
2002.
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