domingo, 11 de dezembro de 2016


Eutanatos ou O Castigo dos Assassinos

 

Eutanásia é a morte induzida, Tanatos é o princípio da morte, daí a composição sobre a gerência/administração atual a que dão vários nomes “politicamente corretos”, quer dizer, covardes.

O modelo diz que devem existir quatro mortes verdadeiras em termos de motivação, duas pseudo-induções e um centro de onde sai tudo.

É DE MORTE

TIPOS POLARES DE MORTES.
MOTIVAÇÃO DA MORTE.
Não-induzidas, casuais.
Natural (falência de órgãos, câncer, etc., tudo cabe aqui, vem dos acasos da natureza).
Acidental (ninguém empurrou).
Induzidas, não-incidental.
Suicídio (é a única eutanásia verdadeira) PESSOAL, individual.
Eutanásia: assassinato (inclusive o da guerra ou a condenação à morte pelo Estado) AMBIENTAL, coletiva.

EUTANÁSIA

Eutanásia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eutanásia (do grego ευθανασία - ευ "bom", θάνατος "morte") é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.
Independentemente da forma de eutanásia praticada, seja ela legalizada ou não (tanto em Portugal como no Brasil, esta prática é considerada ilegal), ela é considerada um assunto controverso, existindo sempre prós e contras – teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo sempre em conta o valor de uma vida humana. Sendo eutanásia um conceito muito vasto, tem-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente associados: eutanásia, distanásia, ortotanásia, a própria morte e a dignidade humana.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a eutanásia pode ser dividida em dois grupos: a "eutanásia ativa" e a "eutanásia passiva". Embora existam duas "classificações" possíveis, a eutanásia em si consiste no ato de facultar a morte sem sofrimento a um indivíduo cujo estado de doença é crônico e, portanto, incurável, normalmente associado a um imenso sofrimento físico e psíquico.
A "eutanásia ativa" conta com o traçado de acções que têm por objectivo pôr término à vida, na medida em que é planejada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar e a termo o acto.
A "eutanásia passiva" por sua vez, não provoca deliberadamente a morte, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer. São cessadas todas e quaisquer ações que tenham por fim prolongar a vida. Não há por isso um acto que provoque a morte (tal como na eutanásia ativa), mas também não há nenhum que a impeça (como na distanásia).
É relevante distinguir eutanásia de "suicídio assistido", na medida em que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda de terceiros.
Etimologicamente, distanásia é o oposto de eutanásia. A distanásia defende que devem ser utilizadas todas as possibilidades para prolongar a vida de um ser humano, ainda que a cura não seja uma possibilidade e o sofrimento se torne demasiadamente penoso.

Não existe nada disso de “eutanásia ativa” e “eutanásia passiva”, tudo é eutanásia, assassinato, porque vem de fora (no suicídio vem de dentro a motivação e o ato), o foco da morte é a PESSOA (indivíduo, família, grupo, empresa).

É assassinato.

O agente terminador é externo e em toda situação em que o administrador é exterior a morte é induzida - isso é assassinato, homicídio. Se é assassinato, deve ser punido: a pessoa deve ser julgada e, se condenada pelo júri e sentenciada pelo juiz, deve ser encarcerada como nos outros crimes; só que, sendo morte pretendida, homicídio premeditado, o crime é mais grave e a sentença maior.

Vitória, domingo, 11 de dezembro de 2016.

GAVA.

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