Eutanatos ou O
Castigo dos Assassinos
Eutanásia é a morte
induzida, Tanatos é o princípio da morte, daí a composição sobre a gerência/administração
atual a que dão vários nomes “politicamente corretos”, quer dizer, covardes.
O modelo diz que
devem existir quatro mortes verdadeiras em termos de motivação, duas pseudo-induções
e um centro de onde sai tudo.
É DE MORTE
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TIPOS POLARES DE
MORTES.
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MOTIVAÇÃO DA MORTE.
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Não-induzidas, casuais.
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Natural (falência de órgãos, câncer, etc.,
tudo cabe aqui, vem dos acasos da natureza).
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Acidental (ninguém empurrou).
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Induzidas, não-incidental.
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Suicídio (é a única eutanásia verdadeira)
PESSOAL, individual.
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Eutanásia: assassinato (inclusive o da
guerra ou a condenação à morte pelo Estado) AMBIENTAL, coletiva.
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EUTANÁSIA
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Eutanásia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eutanásia (do grego ευθανασία - ευ
"bom", θάνατος "morte") é a prática pela qual se abrevia a
vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um
especialista.
Independentemente da forma de eutanásia praticada, seja ela legalizada
ou não (tanto em Portugal como no Brasil, esta prática é considerada ilegal),
ela é considerada um assunto controverso, existindo sempre prós e contras –
teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo
sempre em conta o valor de uma vida humana. Sendo eutanásia um conceito muito
vasto, tem-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente associados: eutanásia,
distanásia, ortotanásia, a própria morte e a dignidade
humana.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a eutanásia pode ser
dividida em dois grupos: a "eutanásia ativa" e a "eutanásia
passiva". Embora existam duas "classificações" possíveis, a
eutanásia em si consiste no ato de facultar a morte sem sofrimento a um
indivíduo cujo estado de doença é crônico e, portanto, incurável, normalmente
associado a um imenso sofrimento físico e psíquico.
A "eutanásia ativa" conta com o traçado de acções que têm
por objectivo pôr término à vida, na medida em que é planejada e negociada
entre o doente e o profissional que vai levar e a termo o acto.
A "eutanásia passiva" por sua vez, não provoca
deliberadamente a morte, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com
a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou
outros, o doente acaba por falecer. São cessadas todas e quaisquer ações que
tenham por fim prolongar a vida. Não há por isso um acto que provoque a morte
(tal como na eutanásia ativa), mas também não há nenhum que a impeça (como na
distanásia).
É relevante distinguir eutanásia de "suicídio assistido", na
medida em que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o
próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda
de terceiros.
Etimologicamente, distanásia é o oposto de eutanásia. A distanásia
defende que devem ser utilizadas todas as possibilidades para prolongar a
vida de um ser humano, ainda que a cura não seja uma possibilidade e o
sofrimento se torne demasiadamente penoso.
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Não existe nada disso de “eutanásia ativa” e “eutanásia
passiva”, tudo é eutanásia, assassinato, porque vem de fora (no suicídio vem de
dentro a motivação e o ato), o foco da morte é a PESSOA (indivíduo, família, grupo,
empresa).
É assassinato.
O agente terminador é externo e em toda
situação em que o administrador é exterior a morte é induzida - isso é
assassinato, homicídio. Se é assassinato, deve ser punido: a pessoa deve ser
julgada e, se condenada pelo júri e sentenciada pelo juiz, deve ser encarcerada
como nos outros crimes; só que, sendo morte pretendida, homicídio premeditado,
o crime é mais grave e a sentença maior.
Vitória, domingo, 11 de dezembro de 2016.
GAVA.
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