quinta-feira, 1 de dezembro de 2016


Disso Temos Certeza, N Está Morto

 

N QUE DISSE

Deus Está Morto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"Deus está morto" (no original alemão "Gott ist tot") é uma frase muito citada do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900). Aparece pela primeira vez em A Gaia Ciência, na seção 108 (Novas lutas), na seção 125 (O louco) e uma terceira vez na secção 343 (Sentido da nossa alegria). Uma outra instância da frase, e a principal responsável pela sua popularidade, aparece na principal obra de Nietzsche, Assim falou Zaratustra.
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Deus está morto! Deus permanece morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar, nós os algozes dos algozes? O que o mundo possuiu, até agora, de mais sagrado e mais poderoso sucumbiu exangue aos golpes das nossas lâminas. Quem nos limpará desse sangue? Qual a água que nos lavará? Que solenidades de desagravo, que jogos sagrados haveremos de inventar? A grandiosidade deste acto não será demasiada para nós? Não teremos de nos tornar nós próprios deuses, para parecermos apenas dignos dele? Nunca existiu acto mais grandioso, e, quem quer que nasça depois de nós, passará a fazer parte, mercê deste acto, de uma história superior a toda a história até hoje!
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NIETZSCHE, Friedrich. A Gaia Ciência, §125.
Ocorrências na cultura popular
·                  "Your God is dead, and no one cares" (o vosso Deus morreu, e ninguém se importa) é a primeira parte do refrão da música "Heresy" da banda Nine Inch Nails. O álbum Downward Spiral, está repleto de outros conceitos e referências nietzschianas.
·                  "Dead, your God is dead. Fools, you God is dead" (Morto, seu Deus está morto. Ingênuos, seu Deus está morto) é a brigde da música "Chapel of Ghouls" da banda Morbid Angel.
·                  O álbum "Antichrist" da banda norueguesa Gorgoroth foi inspirado no livro "O Anticristo" e trás, em diversas passagens, a expressão "God is dead" (Deus está morto)
·                  O álbum "Antichrist Superstar" de Marilyn Manson é muito influenciado pela filosofia nietzschiana bem como boa parte da música rock dos anos 1990.
·                  Em Jurassic Park, quando o cientista Ian Malcolm (Jeff Goldblum) percebe a bobagem que foi a recriação dos dinossauros, ele diz Deus cria dinossauros. Deus mata dinossauros. Deus cria o Homem. o Homem mata Deus. o Homem cria dinossauros ao que sua colega Ellie Sattler (Laura Dern) completa Dinossauros comem Homem. Mulher herda a Terra.
·                  Lana Del Rey na música Gods And Monsters presente na versão Paradise do cd Born to Die, cita "God's dead" - Deus está morto.
Bermam, Marshal in; Tudo que é sólido de desmancha no ar.
·                  Em um trecho da música Índios, da Legião Urbana:
... Quem me dera / Ao menos uma vez / Entender como só Deus / Ao mesmo tempo é três / E esse mesmo Deus / Foi morto por vocês / Sua maldade, então / Deixaram Deus tão triste.
·                  Em um trecho da música Problemas... Sempre existiram, dos Engenheiros do Hawaii:
Não foram os deuses / Não foi a morte de Deus / Não foi o jabá da Academia / Que matou a poesia
·                  Em um trecho da música God is Dead? da banda Black Sabbath:
Alguém vai me dizer a resposta / Será que Deus está realmente morto?

Fora antes ninguém ter certeza, agora mais que nunca - depois de Prova DiN - TEMOS CERTEZA de que a morte de Deus não é verdadeira, está mais que provado que não. Além disso, Nietzsche enganou-se redondamente (e enganou a tantos: a Web dá conta de que a primeira publicação de A Gaia Ciência (tenho em casa) foi em 1882, até 2015 - durante 133 anos - enganando a tantos que reafirmaram a mesma porcaria e, pior, sem pensar, pois não só Deus não morreu COMO NEM PODE MORRER, morrer é para quem nasce, por exemplo, Nietzsche mesmo, N.

Deus é essência, é o elemento subsistente, não existe como existe sua sombra, a Natureza, ele É desde sempre, sempre agoraqui em toda parte, sempre depois quando nada mais for.

N MORREU DOIDARAÇO (como diz a criançada de agoraqui)

Friedrich Nietzsche
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Friedrich Wilhelm Nietzsche (Röcken, 15 de outubro de 1844Weimar, 25 de agosto de 1900) foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX.[1] Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e ciência, exibindo uma predileção por metáfora, ironia e aforismo.
As ideias-chave de Nietzsche incluíam a crítica à dicotomia apolíneo/dionisíaca, o perspectivismo, a vontade de poder, a "morte de Deus", o Übermensch (Além-Homem) e eterno retorno. Sua filosofia central é a ideia de "afirmação da vida", que envolve questionamento de qualquer doutrina que drene uma expansiva de energias, porém socialmente predominantes essas ideias poderiam ser.[2] Seu questionamento radical do valor e da objetividade da verdade tem sido o foco de extenso comentário e sua influência continua a ser substancial, especialmente na tradição filosófica continental compreendendo existencialismo, pós-modernismo e pós-estruturalismo. Suas ideias de superação individual e transcendência além da estrutura e contexto tiveram um impacto profundo sobre pensadores do final do século XX e início do século XXI, que usaram estes conceitos como pontos de partida para o desenvolvimento de suas filosofias.[3] [4] Mais recentemente, as reflexões de Nietzsche foram recebidas em várias abordagens filosóficas que se movem além do humanismo, por exemplo, o transumanismo.
Nietzsche começou sua carreira como filólogo clássico — um estudioso da crítica textual grega e romana — antes de se voltar para a filosofia. Em 1869, aos vinte e quatro anos, ele foi nomeado para a cadeira de Filologia Clássica na Universidade de Basileia, a pessoa mais jovem a ter alcançado esta posição.[5] Em 1889, com quarenta e quatro anos de idade, ele sofreu um colapso e uma perda completa de suas faculdades mentais. A composição foi posteriormente atribuída a paresia geral atípica devido a sífilis terciária, mas este diagnóstico vem entrado em questão.[6] Nietzsche viveu seus últimos anos sob os cuidados de sua mãe até a morte dela em 1897, depois ele caiu sob os cuidados de sua irmã, Elisabeth Förster-Nietzsche até a sua morte em 1900.
Como sua cuidadora, sua irmã assumiu o papel de curadora e editora de seus manuscritos. Förster-Nietzsche era casada com um proeminente nacionalista e antissemita alemão, Bernhard Förster, e retrabalhou escritos inéditos de Nietzsche para se adequar a ideologia de seu marido, muitas vezes de maneiras contrárias às suas opiniões expressas, que estavam fortemente e explicitamente opostas ao anti-semitismo e nacionalismo. Através de edições de Förster-Nietzsche, o nome de Friedrich tornou-se associado com o militarismo alemão e o nazismo, mas estudiosos posteriores do século XX vêm tentando neutralizar esse equívoco de suas ideias.

A eternidade dele durou pouco, de 1844 a 1900, 56 anos entre datas, e apagou-se. Quanto a Deus, ainda está por aí, ele É em toda parte, sempre antes, sempre agoraqui e para sempre depois. Para a banda Sábado Negro posso dizer a resposta: quem não nasce não pode morrer (a BS morrerá mesmo, inclusive seus governantes).

Quanto a N, morreu mesmo.

Está morto.

Serra, quinta-feira, 12 de novembro de 2015.

GAVA.

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