domingo, 11 de dezembro de 2016


Da Semente à Árvore ou O Genocídio Infantil

 

Quando a criança está viva?

Como já disse, percorrendo diverso caminho, vimos que desde a união do primeiro, o óvulo, com o segundo, o espermatozoide, formando o terceiro, o espermatóvulo.

Aqui percorreremos outra passagem confirmatória.

Da semente à árvore.
A árvore está viva, podemos ver, ninguém o negaria, ela comporta as características da vida. A semente está? A não estar, uma viva (a árvore) procederia de uma não viva (a semente) e com isso voltaríamos à geração espontânea, anulando completamente a evolução darwiniana, haveria em qualquer ponto temporal solução de continuidade, um salto mágico da não-vida da semente à vida da árvore e toda a biologia-p.2 estaria destruída. Temos de concluir forçosamente que a semente-árvore está viva desde o primeiro momento: enquanto semente apenas não estava deflagrado o processo de crescimento até atingir a condição de vida reprodutora.
Do espermatóvulo ao bebê fora do útero, posto a termo.
Óvulo e espermatozoide não estão, isoladamente, vivos, são peças de montagem do programáquina, óvulo-máquina e espermatozoide-programa. São inertes, podemos fazer o que quisermos com eles, são materiais físico-químicos. Contudo, ao se unirem, tornam-se vivos porque, não fosse assim – como acima – de um não-vivo proviria um vivo, o que contradiz todo o Conhecimento já acumulado. Porisso podemos dizer, completamente convictos, que na união dos dois no terceiro já há vida, quer dizer, o espermatóvulo já é o bebê, somente não levado a termo, o que acontecerá no nascimento.

Consequentemente o Papa Francisco, que autorizou os padres a conceder perdão aos que promoveram aborto, é um infiltrado renegado que deve ser expulso e excomungado, um abortista (superafirmador do aborto) assassino da pior espécie, porque autoriza outros.

Vitória, domingo, 11 de dezembro de 2016.

GAVA.

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