Assuntos Comuns dos
Ataques de Média
Já vimos que em
nossos tempos, pela primeira vez na geo-história, os extremos se juntaram para
atacar as médias (2,5 % e aderentes de cada lado perfazem 5 + 5 = 10 %, contra
os restantes 90 %), capitaneados pelos extremistas, como Hellwood e comparsas;
todos os propugnantes do liberalismo, a superafirmação doutrinária da
liberdade, que deseja a supressão do pensamento e do querer alheios; os
capitalistas; as feminazis (achei o vocábulo interessantíssimo, feministas-nazistas,
é dupla supressão); os hiper-sexualizados; os homossexuais, superafirmação da
homossexualidade; os banqueiros em sua ânsia irreprimível de acumular dinheiro;
e tantos outros, inclusive os iluministas e os reformistas.
Nunca vimos isso,
porisso não temos anterioridade a que recorrer, não há exemplo geo-histórico
com que enquadrar.
E
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D
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C
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B
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A
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2,5 % e macaqueadores.
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Médios, 90 %.
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2,5 % e imitadores.
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Nove contra um.
DO COMEÇO AO FIM
FASE.
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DESDOBRAMENTO.
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Um estopim é aceso.
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Uma crise acontece, diferente de todas de
antes (as pessoas não podem corrigir porque nunca estiveram diante de algo
assim).
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Frenesi.
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A fagulha de medo corre o coletivo.
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Há aviso de bomba.
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O pânico se instala.
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Ameaça de caos.
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As pessoas abandonam os temas supérfluos,
todas as coisas insignificantes e se centram na sobrevivência a qualquer
custo.
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Reação: foco ou fixação. Focalização.
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Alguém toma as rédeas e aponta os culpados
(são sempre os sem defesa e aqueles que contrariaram os tabus, as regras mais
simples familiares, e que colocam em perigo as crianças (pedófilos, marginais
sexuais, ladrões, corruptos e segue). Os 7,5 bilhões de humanos são muito diferentes,
porém os assuntos comuns são poucos (respiração, alimentação, hidratação,
filhos, casa, sobrevivência), porisso tudo que destoa da média passa a ser
execrado e violentamente repudiado (os pogroms são meramente o foco em judeus;
podem ser estrangeiros, ciganos, feminazis, drogados e todos aqueles que
investiguei incompletamente, TUDO QUE DISCORDA DAS PREFERÊNCIA MACIÇAS, tudo aquilo
que varia em relação à maioria, inclusive parar em fila dupla, não colocar o
lixo para fora – a lista seria imensa). Resulta que os períodos de crise são
intensas contrações procura/oferta de produtos, fazeres, gestuais, palavras, liberdades
– a quase totalidade das variantes).
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Comando espontâneo.
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Surge alguma liderança (nunca é pessoa
ponderada, que pensa, porque o povo aflito pede ligeireza, quer soluções
rápidas, quer vingar-se).
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Começo do massacre.
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Um é atingido, depois vários, depois
milhares, milhões (psicologia das multidões). Segue-se a concentração de
poder, já descrita alhures.
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É muito rápido, basta olhar as revoluções
(com a diferença de que agora temos armas poderosíssimas, a começar dos
atômicos).
Vitória, sábado, 3 de dezembro de 2016.
GAVA.
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