quinta-feira, 1 de dezembro de 2016


A Traição de Florença

 

Como já vimos, a meleca toda do pré-Renascimento, do Renascimento, da Reforma, do Iluminismo (e do cientificismo, doença mental da superafirmação doutrinária das ciências) e do excesso de revoluções foi induzida a partir de lá. Não é à toa que os intelectuais, seres malignos, louvam tanto o lugar, é o seio da mãe dos desastres.

AS CORES DO ARCO-ÍRIS (alguém disse na Internet que só faltava Hellwood destruir o tabu do incesto, sem falar na pedofilia) – não há sete cores, fundamentalmente só há azul e vermelho (e, esmaecidas à esquerda e à direita, azul desbotado e rosinha)

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A título de libertar a humanidade, provocou o contrário, aprisionou-a em excessos de produção e consumo, de superofertas e consumismo.

Li os cadernos de Descartes e entendi que ele, sendo católico e francês, não podia publicar na França supervigiada, mandou para a Grã-Bretanha, chegando a Newton, e à Alemanha, chegando a Leibniz, as soluções que vieram dar no cálculo integral e diferencial.

Do mesmo modo os florentinos traidores, em relação à retomada errada e perniciosa do paganismo greco-romano espalharam pela restante Europa entre os primitivos: foi o que se viu nestes 500 anos, em que acumularam 150 a 200 milhões de mortos, desde as guerras religiosas com os sediciosos e sectários protestantes.

A humanidade pagou parte do preço, há mais por vir.

Falsa liberdade, excesso de liberdade falsa, liberalismo.

Vitória, quinta-feira, 01 de dezembro de 2016.

GAVA.

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