A Traição de Florença
Como já vimos, a
meleca toda do pré-Renascimento, do Renascimento, da Reforma, do Iluminismo (e
do cientificismo, doença mental da superafirmação doutrinária das ciências) e
do excesso de revoluções foi induzida a partir de lá. Não é à toa que os
intelectuais, seres malignos, louvam tanto o lugar, é o seio da mãe dos desastres.
AS
CORES DO ARCO-ÍRIS (alguém disse na Internet que só faltava Hellwood
destruir o tabu do incesto, sem falar na pedofilia) – não há sete cores,
fundamentalmente só há azul e vermelho (e, esmaecidas à esquerda e à direita,
azul desbotado e rosinha)
|
A título de libertar a humanidade, provocou o
contrário, aprisionou-a em excessos de produção e consumo, de superofertas e
consumismo.
Li os cadernos de Descartes e entendi que
ele, sendo católico e francês, não podia publicar na França supervigiada, mandou
para a Grã-Bretanha, chegando a Newton, e à Alemanha, chegando a Leibniz, as
soluções que vieram dar no cálculo integral e diferencial.
Do mesmo modo os florentinos traidores, em
relação à retomada errada e perniciosa do paganismo greco-romano espalharam
pela restante Europa entre os primitivos: foi o que se viu nestes 500 anos, em
que acumularam 150 a 200 milhões de mortos, desde as guerras religiosas com os
sediciosos e sectários protestantes.
A humanidade pagou parte do preço, há mais
por vir.
Falsa liberdade, excesso de liberdade falsa,
liberalismo.
Vitória, quinta-feira, 01 de dezembro de 2016.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário