sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017


Um Amor Assim...

 

                        Frente ao insidioso e impertinente avanço dos homossexuais na mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet), de forma totalmente inconseqüente e detestável, atacando a família, expondo seus casos com casamentos, com adoção imprópria de crianças, rompendo os acordos de dignidade, é útil, é forçoso firmar e reafirmar o amor do par fundamental, mostrando num filme piloto e depois numa série o encontro, a aproximação ou corte, o namoro, o noivado, o matrimônio, o casamento, os filhos, a família, o crescimento, etc. Os filmes fazem isso, em geral, pois é um grande motivo sempre; mas não o fazem de modo concertado, dirigido, focado. Lições boas e ruins, para educar os povos, com bons e excelentes escritores investigando a vivência continuada, desde a pré-história, do par fundamental.

                        Muitos filmes de 40 ou 50 minutos podem ser feitos, sem pieguices, sem excessos, uma análise completa desses 50 mil anos de parceria homem-mulher, das dificuldades e dos gozos, das desconfianças e das confianças, dos sofrimentos e das alegrias, da acumulação dolorosa até chegarmos ao mundo presente superpoderoso em relação ao passado, com tanta abertura em relação ao futuro.

                        Podem ser abordados os povos e as nações todas, até como motivo educacional mais vasto, podendo-se ensinar geo-história de todo o planeta e até o restante da Psicologia (psicanálises das figuras, psico-sínteses dos objetivos, economia das produções, sociologia das organizações, geo-história dos espaçotempos) dos povelites ou nações, de todos os tempos: passado, presente e futuro.

                        Aí cabem coisas demais, abordagens infinitas, uma série que pode ser vendida às presumidas 1.500 milhões de famílias (cada fita ou DVD a US$ 10, US$ 15 bilhões POR FILME - se forem 100, US$ 1,5 trilhão, como limite, ou o dobro, triplo, o que for -, fora os produtos úteis que podem ser comercializados). Há um mundo a criar e a proteger e os homossexuais NÃO DEVEM, de modo algum, afrontá-lo com seus excessos. As insolências deles não devem ser aceitas.
                        Vitória, sábado, 07 de junho de 2003.

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