Um Amor Assim...
Frente ao insidioso e
impertinente avanço dos homossexuais na mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal,
Livro e Internet), de forma totalmente inconseqüente e detestável, atacando a
família, expondo seus casos com casamentos, com adoção imprópria de crianças,
rompendo os acordos de dignidade, é útil, é forçoso firmar e reafirmar o amor
do par fundamental, mostrando num filme piloto e depois numa série o encontro,
a aproximação ou corte, o namoro, o noivado, o matrimônio, o casamento, os
filhos, a família, o crescimento, etc. Os filmes fazem isso, em geral, pois é
um grande motivo sempre; mas não o fazem de modo concertado, dirigido, focado. Lições
boas e ruins, para educar os povos, com bons e excelentes escritores
investigando a vivência continuada, desde a pré-história, do par fundamental.
Muitos filmes de 40 ou
50 minutos podem ser feitos, sem pieguices, sem excessos, uma análise completa
desses 50 mil anos de parceria homem-mulher, das dificuldades e dos gozos, das
desconfianças e das confianças, dos sofrimentos e das alegrias, da acumulação
dolorosa até chegarmos ao mundo presente superpoderoso em relação ao passado,
com tanta abertura em relação ao futuro.
Podem ser abordados os
povos e as nações todas, até como motivo educacional mais vasto, podendo-se
ensinar geo-história de todo o planeta e até o restante da Psicologia
(psicanálises das figuras, psico-sínteses dos objetivos, economia das
produções, sociologia das organizações, geo-história dos espaçotempos) dos
povelites ou nações, de todos os tempos: passado, presente e futuro.
Aí cabem coisas demais,
abordagens infinitas, uma série que pode ser vendida às presumidas 1.500
milhões de famílias (cada fita ou DVD a US$ 10, US$ 15 bilhões POR FILME - se
forem 100, US$ 1,5 trilhão, como limite, ou o dobro, triplo, o que for -, fora
os produtos úteis que podem ser comercializados). Há um mundo a criar e a
proteger e os homossexuais NÃO DEVEM, de modo algum, afrontá-lo com seus
excessos. As insolências deles não devem ser aceitas.
Vitória, sábado, 07 de
junho de 2003.
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